Médicos de Várzea Grande buscam diálogo com prefeito

22/12/2010 08:32

O prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, deve se reunir com médicos que atendem no Pronto Socorro, postos de saúde e policlínicas da cidade, nesta quarta-feira (22), às 10h. O intuito dos profissionais, que encontram-se em greve desde o último dia 15, é de que o Poder Executivo cumpra o acordo estabelecido com a categoria no início do ano.
De acordo com o médico Oderlino Rodrigues Godói – diretor do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed-MT) e um dos líderes do movimento paredista -, Domingos ainda não sinalizou a existência de proposta ou acordo. “Esperamos que isso seja resolvido amanhã, quando a paralisação completará uma semana”, destacou, ao argumentar que uma reunião chegou a ser marcada para a última segunda-feira (20), mas foi desmarcada pelo próprio prefeito na última hora.
Apesar da greve, os médicos decidiram manter os atendimentos de urgência e emergência no Pronto Socorro. O intuito da paralisação é de que a Prefeitura cumpra o acordo firmado no início do ano, quando médicos tomaram a mesma atitude em busca de melhorias salariais e de melhores condições de trabalhos.
À época, o secretário de Administração do Município, Marcos da Silva, prometeu o reajuste no piso salarial dos médicos de R$ 300, saltando dos atuais R$ 1.3 mil para R$ 1,6 mil. O aumento deveria ter ocorrido no último mês de setembro, o que não ocorreu de fato. Graças ao descumprimento do acordo que os profissionais decidiram cruzar os braços, mais uma vez, por tempo indeterminado.
“Certamente que os médicos estarão mais receosos em estabelecer um novo acordo com o prefeito, visto que ele descumpriu o passado. Mas, de qualquer forma, queremos colocar um fim nesse imbróglio de uma vez por todas, pois quem mais sofre por conta da incompetência do Poder Público é a população”, finalizou Godói.

O prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, deve se reunir com médicos que atendem no Pronto Socorro, postos de saúde e policlínicas da cidade, nesta quarta-feira (22), às 10h. O intuito dos profissionais, que encontram-se em greve desde o último dia 15, é de que o Poder Executivo cumpra o acordo estabelecido com a categoria no início do ano.            De acordo com o médico Oderlino Rodrigues Godói – diretor do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed-MT) e um dos líderes do movimento paredista -, Domingos ainda não sinalizou a existência de proposta ou acordo. “Esperamos que isso seja resolvido amanhã, quando a paralisação completará uma semana”, destacou, ao argumentar que uma reunião chegou a ser marcada para a última segunda-feira (20), mas foi desmarcada pelo próprio prefeito na última hora.            Apesar da greve, os médicos decidiram manter os atendimentos de urgência e emergência no Pronto Socorro. O intuito da paralisação é de que a Prefeitura cumpra o acordo firmado no início do ano, quando médicos tomaram a mesma atitude em busca de melhorias salariais e de melhores condições de trabalhos.            À época, o secretário de Administração do Município, Marcos da Silva, prometeu o reajuste no piso salarial dos médicos de R$ 300, saltando dos atuais R$ 1.3 mil para R$ 1,6 mil. O aumento deveria ter ocorrido no último mês de setembro, o que não ocorreu de fato. Graças ao descumprimento do acordo que os profissionais decidiram cruzar os braços, mais uma vez, por tempo indeterminado.            “Certamente que os médicos estarão mais receosos em estabelecer um novo acordo com o prefeito, visto que ele descumpriu o passado. Mas, de qualquer forma, queremos colocar um fim nesse imbróglio de uma vez por todas, pois quem mais sofre por conta da incompetência do Poder Público é a população”, finalizou Godói.

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