Silval afirma que MT pode triplicar produção sem desmatar

05/01/2011 11:48

O governador Silval Barbosa (PMDB) afirma que Mato Grosso tem condição de triplicar a produção nos próximos anos sem derrubar mais nenhuma árvore. A preocupação ambiental foi uma das que demandaram maior atenção no governador Blairo Maggi (PR), ganhando até repercussão internacional.
Silval afirma que Mato Grosso tem como produção aumentar de grãos, fibras e até mesmo o rebanho bovino. “Um dos nossos desafios no futuro é manter o Estado no mesmo índice de crescimento e, no agronegócio, temos poder de expansão para triplicar nossa produção sem derrubar uma árvore. Basta, para isso, continuar agregando valores e tecnologia como tem feito nossos produtores”, avaliou.
O governador alega que Mato Grosso tem apenas 7,8% do território produzindo grãos e fibras e 26 milhões de hectares de pastagens degradas que só contém em média uma cabeça de gado por 1 hectare. “Temos como triplicar nossa produção usando tecnologia de recuperação de pastagem e consorciando ao mesmo com agricultura. Por isso, é possível sim crescer com sustentabilidade”.
No novo mandato, Silval espera finalmente acabar com a polêmica sobre o Zoneamento Socioeconômico e Ecológico (ZSEE) de Mato Grosso, que vem sendo discutido há mais de 10 anos, chegou a ser aprovado pela Assembleia Legislativa, mas os deputados pediram a proposta de volta depois de encaminhar para sanção do governador, que se recusou a aprovar a matéria alegando inconstitucionalidades.
Silval alega que o projeto aprovado demanda mais estudos, pois, quando se fala no zoneamento, a proposta tem que ter um ordenamento territorial e social aprovado que não contemple só o Estado, mas seja acatado também pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
O projeto aprovado pelos deputados em 2010 vem recebendo muitas críticas de ambientalistas, pois reduz em 73% as áreas protegidas em comparação ao projeto relatado pelo deputado Alexandre Cesar (PT), aumenta em 67% as áreas de consolidação para agropecuária e reduz 14 das 70 terras indígenas previstas no projeto anterior.

O governador Silval Barbosa (PMDB) afirma que Mato Grosso tem condição de triplicar a produção nos próximos anos sem derrubar mais nenhuma árvore. A preocupação ambiental foi uma das que demandaram maior atenção no governador Blairo Maggi (PR), ganhando até repercussão internacional.
Silval afirma que Mato Grosso tem como produção aumentar de grãos, fibras e até mesmo o rebanho bovino. “Um dos nossos desafios no futuro é manter o Estado no mesmo índice de crescimento e, no agronegócio, temos poder de expansão para triplicar nossa produção sem derrubar uma árvore. Basta, para isso, continuar agregando valores e tecnologia como tem feito nossos produtores”, avaliou.
O governador alega que Mato Grosso tem apenas 7,8% do território produzindo grãos e fibras e 26 milhões de hectares de pastagens degradas que só contém em média uma cabeça de gado por 1 hectare. “Temos como triplicar nossa produção usando tecnologia de recuperação de pastagem e consorciando ao mesmo com agricultura. Por isso, é possível sim crescer com sustentabilidade”.
No novo mandato, Silval espera finalmente acabar com a polêmica sobre o Zoneamento Socioeconômico e Ecológico (ZSEE) de Mato Grosso, que vem sendo discutido há mais de 10 anos, chegou a ser aprovado pela Assembleia Legislativa, mas os deputados pediram a proposta de volta depois de encaminhar para sanção do governador, que se recusou a aprovar a matéria alegando inconstitucionalidades.
Silval alega que o projeto aprovado demanda mais estudos, pois, quando se fala no zoneamento, a proposta tem que ter um ordenamento territorial e social aprovado que não contemple só o Estado, mas seja acatado também pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
O projeto aprovado pelos deputados em 2010 vem recebendo muitas críticas de ambientalistas, pois reduz em 73% as áreas protegidas em comparação ao projeto relatado pelo deputado Alexandre Cesar (PT), aumenta em 67% as áreas de consolidação para agropecuária e reduz 14 das 70 terras indígenas previstas no projeto anterior.

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