Petrobras antecipará projetos do pré-sal

07/01/2011 11:20

A Petrobras, na qualidade  de operadora dos Blocos BMS-11 e BMS-9, informa que foi aprovado o afretamento de duas novas plataformas do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo e gás) destinadas aos projetos-pilotos da área de Guará-Norte e do campo de Cernambi (antiga área de Iracema), localizadas no pólo pré-sal da Bacia de Santos. Cada um dos FPSOs terá capacidade de produzir, diariamente, até 150 mil barris de óleo e 8 milhões de m3 de gás. A previsão é que entrem em operação em 2014, antecipando a produção das áreas anteriormente prevista para o período pós-2014.
As duas novas plataformas integram a primeira fase do desenvolvimento da produção de Guará-Norte (BMS-9) e Cernambi (BMS-11). Os consórcios tomaram a decisão estratégica de afretar as unidades para viabilizar a antecipação da produção dessas áreas, cujos testes iniciais de vazão apresentaram resultados excelentes.
A intenção é que a conversão das unidades seja feita no Brasil, assim como a construção e a integração dos módulos. A meta é alcançar um índice de conteúdo local na construção das unidades superior a 65%.
O consórcio do Bloco BMS-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG Group (30%) e Repsol Brasil S.A. (25%). Já consórcio do Bloco BMS-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG Group (25%) e Galp Energia (10%).

A Petrobras, na qualidade  de operadora dos Blocos BMS-11 e BMS-9, informa que foi aprovado o afretamento de duas novas plataformas do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo e gás) destinadas aos projetos-pilotos da área de Guará-Norte e do campo de Cernambi (antiga área de Iracema), localizadas no pólo pré-sal da Bacia de Santos. Cada um dos FPSOs terá capacidade de produzir, diariamente, até 150 mil barris de óleo e 8 milhões de m3 de gás. A previsão é que entrem em operação em 2014, antecipando a produção das áreas anteriormente prevista para o período pós-2014.
As duas novas plataformas integram a primeira fase do desenvolvimento da produção de Guará-Norte (BMS-9) e Cernambi (BMS-11). Os consórcios tomaram a decisão estratégica de afretar as unidades para viabilizar a antecipação da produção dessas áreas, cujos testes iniciais de vazão apresentaram resultados excelentes.
A intenção é que a conversão das unidades seja feita no Brasil, assim como a construção e a integração dos módulos. A meta é alcançar um índice de conteúdo local na construção das unidades superior a 65%.
O consórcio do Bloco BMS-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG Group (30%) e Repsol Brasil S.A. (25%). Já consórcio do Bloco BMS-11 é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG Group (25%) e Galp Energia (10%).

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