Istambul não perdeu a majestade

30/01/2011 11:34

Mesmo não sendo mais a capital da Turquia desde 1923 – foi trocada pela burocrática Ancara – Istambul não perdeu a majestade. Continua fascinando e seduzindo visitantes a casa ano. Primeiramente batizada de Constantinopla, foi objeto de desejo de bárbaros, cruzados, guerreiros otomanos e outros conquistadores. Nela se concentram os monumentos históricos e religiosos mais importantes. É também lá que a Turquia se mostra cosmopolita, pronta para entrar para a União Européia.
Um passeio bacana é cruzar a Ponte de Gálata, construída em 1992 para substituir uma antiga, de madeira. A ponte tem dois andares: no de baixo, há diversas lanchonetes especializadas em sanduíches de peixe e de carneiro. O problema é comer sentindo o cheiro pouco apetitoso que vem da água. No piso de cima, onde se pega o bonde que leva aos pontos históricos, centenas de pescadores passam atrás dos peixes no Chifre de Ouro, o braço de rio que separa Beyoglu (o lado moderno) de Eminönü (o lado histórico). O nome estranho é assim explicado: dizem que, para escapar dos guerreiros otomanos, os bizantinos atiraram tantos tesouros nas águas do canal que elas brilhavam como ouro.
O lado histórico do Chifre de Ouro é repleto de atrações e você não dará conta de ver tudo, a não ser que fique uns 15 dias na cidade. Então, relaxe. Com um pouco de planejamento dá pra ver muita coisa. Assim, começar pela região de Sultanahmet pode ser uma boa ideia. É a parte mais antiga de Istambul, que data de 660 a.C. É circundada por um muro da era romana, com pequenos e confortáveis hotéis e sete colinas, cada uma com uma mesquita no topo. O bairro é agradável, imponente e leva você a uma incrível volta ao passado.
Muitas das atrações principais da cidade ficam ali: a Mesquita Azul, a Basílica de Santa Sofia, os obeliscos do Hipódromo e as cisternas da basílica…. Os obeliscos, mais rápidos de se conhecer, estão numa praça onde havia um estádio romano para 100 mil pessoas. Já a Basílica de Santa Sofia – um museu atualmente – é fascinante por vários motivos: tem 1.400 anos de história, já que foi construída pelo imperador Justiniano em 537. Até 1453, era a igreja mais impressionante do mundo, até que o conquistador otomano Mehmed II a transformou na maior mesquita do Islã.

Mesmo não sendo mais a capital da Turquia desde 1923 – foi trocada pela burocrática Ancara – Istambul não perdeu a majestade. Continua fascinando e seduzindo visitantes a casa ano. Primeiramente batizada de Constantinopla, foi objeto de desejo de bárbaros, cruzados, guerreiros otomanos e outros conquistadores. Nela se concentram os monumentos históricos e religiosos mais importantes. É também lá que a Turquia se mostra cosmopolita, pronta para entrar para a União Européia.
Um passeio bacana é cruzar a Ponte de Gálata, construída em 1992 para substituir uma antiga, de madeira. A ponte tem dois andares: no de baixo, há diversas lanchonetes especializadas em sanduíches de peixe e de carneiro. O problema é comer sentindo o cheiro pouco apetitoso que vem da água. No piso de cima, onde se pega o bonde que leva aos pontos históricos, centenas de pescadores passam atrás dos peixes no Chifre de Ouro, o braço de rio que separa Beyoglu (o lado moderno) de Eminönü (o lado histórico). O nome estranho é assim explicado: dizem que, para escapar dos guerreiros otomanos, os bizantinos atiraram tantos tesouros nas águas do canal que elas brilhavam como ouro.
O lado histórico do Chifre de Ouro é repleto de atrações e você não dará conta de ver tudo, a não ser que fique uns 15 dias na cidade. Então, relaxe. Com um pouco de planejamento dá pra ver muita coisa. Assim, começar pela região de Sultanahmet pode ser uma boa ideia. É a parte mais antiga de Istambul, que data de 660 a.C. É circundada por um muro da era romana, com pequenos e confortáveis hotéis e sete colinas, cada uma com uma mesquita no topo. O bairro é agradável, imponente e leva você a uma incrível volta ao passado.
Muitas das atrações principais da cidade ficam ali: a Mesquita Azul, a Basílica de Santa Sofia, os obeliscos do Hipódromo e as cisternas da basílica…. Os obeliscos, mais rápidos de se conhecer, estão numa praça onde havia um estádio romano para 100 mil pessoas. Já a Basílica de Santa Sofia – um museu atualmente – é fascinante por vários motivos: tem 1.400 anos de história, já que foi construída pelo imperador Justiniano em 537. Até 1453, era a igreja mais impressionante do mundo, até que o conquistador otomano Mehmed II a transformou na maior mesquita do Islã.

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