MT ainda não recebeu verba para construção do estádio

24/04/2011 10:10

O governo de Mato Grosso segue tocando as obras da Arena Pantanal, até o momento, apenas com recursos próprios, sem que fosse liberado qualquer valor em recursos de instituições financeiras. A Agecopa pagou até agora R$ 48,4 milhões ao consórcio Santa Bárbara-MendesJúnior responsável pela obra do novo estádio.
Dos R$ 393 milhões que o Estado solicitou em carta-consulta ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ainda não foi liberado nenhum valor, e a direção da agência aguarda a tramitação do pedido.
Na última semana, o TCU (Tribunal de Contas da União) divulgou um estudo em que traz mais um alerta sobre os atrasos nas obras do mundial de futebol nas 12 cidades sedes e reforçou que algumas delas não terão recursos suficientes para cobrir os custos de manutenção dos estádios pós-Copa.
Dos R$ 3,5 bilhões previstos em financiamento das obras, o banco somente liberou R$ 6 milhões e há projetos que sequer chegaram ao banco.
Entretanto, mesmo com o alerta, o TCU afirma que as principais obras devem ser concluídas em tempo hábil, amparadas pela simplificação das licitações para a Copa .
O relator do estudo, ministro Valmir Campelo, admitiu que o Brasil “não é a Alemanha”, ao fazer referência sobre as estruturas técnica e financeira para cumprimento dos prazos exigidos pela Fifa.
“Eu não creio que poderá ter maiores transtornos. É claro que poderá ter atrasos, não estamos preparados para os níveis da Alemanha”, afirmou.
Entre os estádios em risco de não conseguir cobrir os custos da construção estão a Arena Pantanal, de Cuiabá, o de Brasília, de Natal e de Manaus.
Mesmo com atrasos registrados na maioria das obras, nenhuma delas foi paralisada até o momento. Em Cuiabá, a construtora que atua no projeto do estádio prevê que na próxima semana deve realizada a fixação dos primeiros pilares da estrutura.
O diretor de Infraestrutura da Agecopa, Carlos Brito, considera que a instalação é o início efetivo da edificação. “Este é um marco na construção da Arena, a obra mais emblemática de um conjunto de legados que ficará para a população”, disse.
Fonte: Folha do Estado

O governo de Mato Grosso segue tocando as obras da Arena Pantanal, até o momento, apenas com recursos próprios, sem que fosse liberado qualquer valor em recursos de instituições financeiras. A Agecopa pagou até agora R$ 48,4 milhões ao consórcio Santa Bárbara-MendesJúnior responsável pela obra do novo estádio.
Dos R$ 393 milhões que o Estado solicitou em carta-consulta ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ainda não foi liberado nenhum valor, e a direção da agência aguarda a tramitação do pedido.
Na última semana, o TCU (Tribunal de Contas da União) divulgou um estudo em que traz mais um alerta sobre os atrasos nas obras do mundial de futebol nas 12 cidades sedes e reforçou que algumas delas não terão recursos suficientes para cobrir os custos de manutenção dos estádios pós-Copa.
Dos R$ 3,5 bilhões previstos em financiamento das obras, o banco somente liberou R$ 6 milhões e há projetos que sequer chegaram ao banco.
Entretanto, mesmo com o alerta, o TCU afirma que as principais obras devem ser concluídas em tempo hábil, amparadas pela simplificação das licitações para a Copa .
O relator do estudo, ministro Valmir Campelo, admitiu que o Brasil “não é a Alemanha”, ao fazer referência sobre as estruturas técnica e financeira para cumprimento dos prazos exigidos pela Fifa.
“Eu não creio que poderá ter maiores transtornos. É claro que poderá ter atrasos, não estamos preparados para os níveis da Alemanha”, afirmou.
Entre os estádios em risco de não conseguir cobrir os custos da construção estão a Arena Pantanal, de Cuiabá, o de Brasília, de Natal e de Manaus.
Mesmo com atrasos registrados na maioria das obras, nenhuma delas foi paralisada até o momento. Em Cuiabá, a construtora que atua no projeto do estádio prevê que na próxima semana deve realizada a fixação dos primeiros pilares da estrutura.
O diretor de Infraestrutura da Agecopa, Carlos Brito, considera que a instalação é o início efetivo da edificação. “Este é um marco na construção da Arena, a obra mais emblemática de um conjunto de legados que ficará para a população”, disse.

Fonte: Folha do Estado

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