Novas técnicas aumentam os seios sem precisar de silicone

25/05/2011 09:26

Você sempre quis ostentar seios fartos, mas falta coragem para fazer uma plástica? Confira os novos tratamentos que prometem um decote sensual sem a necessidade de realizar uma operação para colocar silicone.

Laser
Já comum nos Estados Unidos, a técnica utiliza a mesma luz pulsada do tratamento de manchas para turbinar e firmar os seios. Isso se torna possível, pois o laser aumenta a produção local de estrógeno, hormônio responsável por criar o tecido que preenche as mamas e pelo crescimento delas na puberdade, na gravidez e na TPM. Por outro lado, ainda não se pode afirmar que os resultados são definitivos, uma vez que o efeito do hormônio passa depois de certo tempo.

Creme
Atualmente, já estão disponíveis alguns cremes que prometem centímetros a mais nos seios. Um deles é o Boost Serum, que tem extrato de casca de mukul, ativo que favorece o armazenamento local de gordura. Como o tecido da mama é adiposo, o sérum faz com que mais moléculas de gordura se acumulem na região, causando o aumento dos seios. Outra opção é o Boob Job, da Rodial, feito à base de um fitoesterol natural, derivado de uma raiz africana. A empresa responsável diz que o produto direciona a gordura ingerida durante as refeições para a área onde ele foi aplicado, garantindo um aumento dos seios, de até 8%, em 56 dias. Por fim, o Voluform (liberado pela Anvisa, inclusive) promete reverter o processo de envelhecimento dos adipócitos, aumentando os seios em até dois centímetros em 28 dias de uso contínuo.

Sutiã
À venda na Inglaterra, o sutiã da eslovena Lisca foi desenvolvido com espuma sensível ao calor. Em outras palavras, se a temperatura do corpo aumenta, o material dilata e empurra os seios para cima, dando a impressão de que eles são maiores. Quando esfria, o seio volta ao normal.

Injeção
A injeção com ácido hialurônico é uma boa opção. Com anestesia local, cada mama pode receber de 80 a 270 mililitros da substância por um corte mínimo, de dois a três milímetros. O efeito dura, em média, quatro anos para depois ser absorvido pelo organismo.

fonte: Terra