Gripe mal tratada traz graves complicações e pode levar à morte

16/06/2011 11:53

Prevenir é sempre a melhor alternativa, mas quando a temporada de frio chega e, com ela, as epidemias de gripe, o cuidado deve ser redobrado, pois as consequências podem ser ainda mais graves. É o que alerta o Dr. Alessandro Goldner, médico e cirurgião otorrinolaringologista, que cita entre as principais complicações pneumonia, otite, bronquite, laringite, sinusite aguda, encefalite ou infecção cerebral e, até mesmo, a morte. “Muitas pessoas se preocupam com as doenças decorrentes da gripe, sem saber que a causa foi justamente a falta de tratamento. Por isso, é tão importante cuidar logo no início”.

De acordo com o Ministério da Saúde, pelo menos duas mil pessoas morrem ao ano em consequência de complicações causadas pela gripe sazonal no Brasil. O número pode ser ainda maior, já que nem todos os casos de gripe são notificados, como acontece com a dengue ou a tuberculose, por exemplo. “Gripes e resfriados estão entre as principais causas de atendimentos médicos em todo o mundo“. Ele cita que a infecção pelo vírus da influenza é responsável por 20 a 25 milhões de visitas ao médico.

“A influenza, mais conhecida como gripe, é uma infecção do sistema respiratório. Tem início com febre alta, em geral acima de 38 graus, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca”. O especialista observa que os sintomas respiratórios como a tosse, por exemplo, se tornam mais evidentes e perigosos com a progressão da doença. “Nessa época do ano, em que é mais comum a aglomeração de pessoas em locais fechados, é preciso tomar cuidado, pois o vírus pode se espalhar mais facilmente”.

Idosos e crianças devem ter ainda mais cuidado

“Geralmente os dois extremos da vida são mais preocupantes, ou seja, na infância e na terceira idade”, salienta. Além disso, os profissionais de saúde, pela maior exposição, e os pacientes com doenças graves como os diabéticos, hipertensos, hepatopatas, renal crônicos, ou portadores de doenças imunodepressoras, como os HIV positivos, também devem ter mais atenção e cuidado, segundo o médico. “Por isso, esse grupo de pessoas tem prioridade na hora da vacinação”.

Medicamento homeopático é alternativa para tratamento e prevenção de gripe

 

“A maioria dos medicamentos usados atualmente são apenas sintomáticos, e algumas vezes podem ter efeitos colaterais ou adversos”, analisa o Dr. Goldner. Para ele, os medicamentos homeopáticos vêm somar ao arsenal terapêutico, pois podem atuar tanto no tratamento como na prevenção. “O período da doença já traz vários sintomas indesejáveis como tosse, astenia, febre, entre outros, e, se pudermos evitar quaisquer efeitos adversos com o uso de outra droga, melhor para o nosso paciente”.

 

Sobre a Boiron

 

A Boiron é o maior laboratório mundial de medicamentos homeopáticos, presente em mais de 80 países. Atualmente está na Bolsa de Paris e, esse ano, registrou um faturamento de 520 milhões de euros – um crescimento de 13,9% nos últimos três anos. A empresa desembarcou no Brasil em 2006 e, em 2009, os primeiros produtos chegaram ao mercado nacional.  Desde então, o antigripal Oscillococcinum registrou um crescimento de quase 300%, e o ansiolítico Sédatif PC, um crescimento de 1000% em unidades. Com fortes investimentos em pesquisa nos últimos anos, possui um portfólio de mais de 250 especialidades e 3 mil substâncias unitárias registradas, produtos líderes em vendas na França e alguns dos medicamentos mais procurados no mundo. Para a Boiron, o tratamento homeopático deve ser mais uma opção terapêutica à disposição de médicos e pacientes.

Fonte:Boirom

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