TVs conectadas à web atingem 17% do mercado e saem na frente das 3D

10/08/2011 20:14

Os consumidores brasileiros estão preferindo comprar TVs conectadas à internet do que aquelas com tecnologia 3D. Segundo estudo divulgado pela empresa GFK Retail and Technology, as chamadas “TV inteligentes” ou “smart TVs” representaram 17% do mercado entre janeiro e junho de 2011. As televisões 3D alcançaram 4% do mercado.
Segundo Gisela Pougy, diretora da área de negócios da GFK Retail and Technology, metade do mercado de TVs no Japão já é conectado à internet. “Além disso, no Brasil, as TVs LCD com iluminação LED estão se aproximando das LCD comuns. Hoje, elas representam 33% das vendas”, diz Gisela.
A pesquisa também mostrou que o preço de uma TV 3D no Brasil (R$ 3.341) aumenta 96% em comparação com o modelo mais simples, uma TV HD (R$ 1.700).
No mercado geral de eletrônicos, a antiga televisão de tubo ainda representa 4% das vendas. “Acreditamos que a TV de tubo ainda será comercializada no Brasil por mais dois anos”, afirma Gisela. Já a TV de tela fina alcançou 71% de participação.
Nordeste
O Nordeste foi a região do Brasil que mais cresceu nas vendas de TVs inteligentes de 2010 para 2011, conforme o estudo da GFK Retail and Technology. De janeiro a junho de 2010, o Nordeste representou 1% de participação nas vendas de TV conectadas à internet no Brasil. No mesmo período de 2011, o número subiu para 4,8%.
“O Nordeste se tornou uma região com potencial enorme de consumo. Acredito que muito do crescimento vem do maior poder de compra da classe C”, disse Gisela Pougy, diretora da área de negócios da GFK Retail and Technology.
O Nordeste também foi destaque na área dos desktops e câmeras digitais. Entre janeiro e junho de 2010, a região vendeu 12% de PCs e chegou a 17% no mesmo período de 2011. O aumento foi maior no mercado de câmeras digitais.
“O Nordeste representava 12% do mercado câmeras digitais em 2009. Hoje, a região já representa 20%”, explica Alex Ivanov, diretor de negócios da GFK Retail and Technology. “A questão da classe C estar consumindo mais novas tecnologias tem feito essa região ser destaque em várias categorias”, diz Ivanov.

Os consumidores brasileiros estão preferindo comprar TVs conectadas à internet do que aquelas com tecnologia 3D. Segundo estudo divulgado pela empresa GFK Retail and Technology, as chamadas “TV inteligentes” ou “smart TVs” representaram 17% do mercado entre janeiro e junho de 2011. As televisões 3D alcançaram 4% do mercado.
Segundo Gisela Pougy, diretora da área de negócios da GFK Retail and Technology, metade do mercado de TVs no Japão já é conectado à internet. “Além disso, no Brasil, as TVs LCD com iluminação LED estão se aproximando das LCD comuns. Hoje, elas representam 33% das vendas”, diz Gisela.
A pesquisa também mostrou que o preço de uma TV 3D no Brasil (R$ 3.341) aumenta 96% em comparação com o modelo mais simples, uma TV HD (R$ 1.700).No mercado geral de eletrônicos, a antiga televisão de tubo ainda representa 4% das vendas. “Acreditamos que a TV de tubo ainda será comercializada no Brasil por mais dois anos”, afirma Gisela. Já a TV de tela fina alcançou 71% de participação.
NordesteO Nordeste foi a região do Brasil que mais cresceu nas vendas de TVs inteligentes de 2010 para 2011, conforme o estudo da GFK Retail and Technology. De janeiro a junho de 2010, o Nordeste representou 1% de participação nas vendas de TV conectadas à internet no Brasil. No mesmo período de 2011, o número subiu para 4,8%. saiba maisMedo de roubo atrapalha vendade câmeras fotográficas mais caras“O Nordeste se tornou uma região com potencial enorme de consumo. Acredito que muito do crescimento vem do maior poder de compra da classe C”, disse Gisela Pougy, diretora da área de negócios da GFK Retail and Technology.
O Nordeste também foi destaque na área dos desktops e câmeras digitais. Entre janeiro e junho de 2010, a região vendeu 12% de PCs e chegou a 17% no mesmo período de 2011. O aumento foi maior no mercado de câmeras digitais.
“O Nordeste representava 12% do mercado câmeras digitais em 2009. Hoje, a região já representa 20%”, explica Alex Ivanov, diretor de negócios da GFK Retail and Technology. “A questão da classe C estar consumindo mais novas tecnologias tem feito essa região ser destaque em várias categorias”, diz Ivanov.

fonte: G1

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