Opinião – Encruzilhada

24/09/2018 13:50

”Vamos juntos com os patriotas ou seguiremos com os traidores? Pois que me ouçam agora os escribas de aluguel, também os intelectuais do embuste e os covardes travestidos de pacifistas”

Apontem-me um só cidadão consciente que se disponha, por exemplo, a ir desarmado ao encontro de uma sanguinária facção do tráfico escondida no alto de um morro qualquer, visando convencê-la a se entregar, para expiar seus crimes.  Certamente que o pobre diabo seria fuzilado ou queimado dentro dos pneus dos marginais. Estou certo, também, que ouvindo uma proposta tão inusitada, alguém responderia: O amigo “maluqueceu”? Ficou idiota de vez?

Com efeito, levando-se em conta o cenário político atual e falando-se de um absurdo do mesmo grau de parvoíce, se imaginaria outra questão para ser colocada: pode ou deve esta Nação dialogar com a elite dirigente deste País ou com a grande maioria da classe política execrável?

Desde que o roubo sem precedentes da esquerda delinquente foi desmascarado, a partir das denúncias do Mensalão, em 2005, que venho constatando que seus próceres, adeptos e simpatizantes têm falado, com dissimulada insistência, em resolver tudo conversando, dialogando com total tolerância, em se perdoar, em se esquecer, em se anistiar em prol da pacificação desta Nação.

Em síntese. Aqueles que um dia apoiaram e sempre incensaram a esquerda social-comunista no Brasil propõem qualquer coisa, desde que não se puna os crimes dela, nem se responsabilize a corja por tanto mal e vergonha que trouxeram para Pátria Verde e Amarela.

Fernando Henrique Cardoso – o vampiro-mor do finório socialismo tupiniquim – ante a inevitável derrota dos corruptos e da esquerda repete renitente pelos jornalões aquela cantilena, chamando a opção da maioria da população de “marcha para insensatez”.

É muita cara de pau! Antes, quando a quadrilhas de Lula e Dilma estavam roubando à vontade e tentando nos destruir como Nação livre e independente, não queriam conversa alguma, muito pelo contrário não suportavam oposição qualquer que fosse e tudo patrulhavam com seu covarde “politicamente correto”. Com o apoio de movimentos marginais, dos “vendidos da USP”, da UFRJ e de outros aparelhos comunistas por nós sustentados, o cidadão de bem não tinha a menor chance e, também, até o que sobrou da imprensa livre, a trupe do mal pretendia tutelar.

Desta maneira, ao longo de três décadas tomaram os três poderes da República e, de dentro de seus palácios, de nós escarneciam. Aparelharam a máquina pública e por conta disso sangraram os cofres do País, sem dó nem piedade. Associaram-se aos negocistas mais sujos e rameiros para, através de conluios sórdidos, drenarem bilhões dos bancos oficiais. Tramaram com os Barões dos Conglomerados da Comunicação para, juntamente com seus sabujos e famosos vassalos da telinha, manter o povo alienado e vendido enquanto trabalhavam para destruir a família e a fé cristã.

Como um dia acabou gritando, em plenário, um Ministro da Suprema Corte para que bem ouvissem alguns de seus pares que insistiam em desmoralizar o Judiciário: “Vossas Excelências dizem agora que não ocorreu crime algum”? Então como eu, não viram a mala com 500 mil reais que o Presidente da República mandou que um seu assecla recebesse da JBS? Não viram o tal Deputado Rocha Loures correndo da polícia pela rua com o dinheiro na mala. Não ouviram os áudios dos criminosos tramando nos porões do Jaburu? Não viram os milhões em espécie roubados dos bancos oficiais guardados num “cafôfo” em Salvador, na Bahia? Não viram as confissões dos bandidos de Lula quanto ao roubo do Petrolão? Como podem dizer que não há prova daqueles crimes”?

Iniciada a campanha politica, um desses partidários de Lula e Dilma tentou me abordar no meio da rua. Levantei a mão e lhe disse: “não se aproxime patife, sou um cidadão de bem e fiquei olhando nos olhos dele”. Nego cumprimento a qualquer um que tenha sido ligado à corja da esquerda ladra e doente. A meu sentir não são brasileiros, são traidores da Pátria. Não quero falar coisa alguma com aquela canalha. Não quero ouvir nada daqueles bucaneiros. Não quero perdoar quem nos trouxe os holocaustos moral, social e econômico. Não quero dar as costas para bandoleiro ou transigir com quem sei que vai nos esfaquear novamente. Não faço acordo com bandidos. Acham que não? Então ingenuamente caminhem em direção àqueles facínoras levando seus entes queridos e verão se lhes salvará os agentes do PT, PSDB, do PCdoB, do PSOL, do MST, do MTST e quejandos.

Homens de bem, patriotas de todos os cantos deste Brasil uni-vos! Essa gente que antes se vendeu e vendeu o País para as quadrilhas de FHC, Lula, Dilma e Temer – para citar as últimas mais nocivas – não merece senão o asco e o desprezo da sociedade, porém se a deixarmos solta ela ressurge como santa para nos flanquear a justa ira. Deixemos livres estes meliantes e perceberão como recorrerão ao voto para coonestar o engodo, o arbítrio, a corrupção e a mentira. Consintam que permaneçam na vida pública, que eles farão tudo ao contrário do que se necessita para o Brasil ter uma verdadeira democracia.

Percebam como a “Rede Goebells de Comunicação” está gastando rios de dinheiro com objetivo de submeter um candidato que vai lhe cortar as asas a um processo eleitoral deformado, comandado de dentro de um presídio pelo chefe da fação; a um processo eleitoral totalmente distanciado da realidade que é um acinte ao homem de bem; a um processo eleitoral com assassinos, ladrões, farsantes e fraudadores públicos intervindo na eleição, cujo dinheiro público de campanha está sendo entregue àqueles que vão impedir qualquer renovação na Câmara e no Senado.

Corre no território livre da Rede Mundial de Computadores a premonição no sentido de que um Mandarim desclassificado e de má reputação que assumiu a Presidência da mais alta Corte do País – antigo empregadinho do perigoso Zé Dirceu – justo quem o resgatou do xilindró, tem como missão em 2019: a) soltar Lula; b) eleger para Presidente do Senado Federal a “Anta Guerrilheira” e da Câmara aquela ladra ordinária Presidente do PT, e c) contribuir para se colocar na Presidência da República qualquer cafajeste da esquerda que se comprometa indultar o “Ogro Encarcerado”. Livre, então, este pus da humanidade será o Chefe da Casa Civil do novo governo e aquele que vai governar realmente esta Terra de Santa Cruz.

Se fossemos adotar os métodos de que se utilizam as sangrentas ditaduras comunistas apoiadas pelo PT e suas sociedades de criminosos, a tal bandidagem já teria passado desta para melhor. Argumento que se deva dar a essa gente abjeta a chance de ficar viva, colocando-a fora da vida pública pelo voto, em outubro próximo. Espero que saiam do Brasil e que vão gastar o que conseguiram roubar, hoje depositado nas mãos de ditadores poderosos, no exterior.

Pois bem meu caro leitor, tudo quanto neste dramático momento do Brasil resta para cada brasileiro é uma encruzilhada nesta estrada, neste caminho de vergonha, de sofrimento e de dor em que já peregrinamos quase tanto tempo quanto o “Povo Escolhido” no deserto. Lá atrás vêm marchando os vermelhos com sua banda furiosa composta pelos augidos e frios deformadores de opinião que disseminam a cizânia, pelos esquerdopatas da máquina pública enlouquecidos ante a possibilidade de perder seus privilégios, sem falar dos burocratas ciosos de suas cadeiras no executivo, no legislativo e no judiciário, malditos egocêntricos que não conseguem ver além de seus próprios umbigos.

Vamos juntos com os patriotas ou seguiremos com os traidores? Pois que me ouçam agora os escribas de aluguel, também os intelectuais do embuste e os covardes travestidos de pacifistas, que considero mais odiosos que a gentalha de Lula e Dilma: se a sorte nos for madrasta estejam certos que a ruptura acontecerá inevitavelmente e, diferentemente de 1964, muito sangue será derramado para não se deixar que a esquerda psicótica nos transforme na próxima Venezuela.

 

 

Por José Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado