Opinião – Dezenove mais dois

15/05/2020 13:24

”Ninguém mais morre de morte morrida, como se usa dizer no Norte do Brasil. Não adianta ter enfisema, diabetes, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, entre outras…”

Tenho um grande amigo, Mário Sergio da Costa Ramos, advogado, ex-Comodoro do Iate Clube de Brasília. Ele
escreveu uma matéria com esse título. Transcrevo-a aqui, na integra, nesse espaço democrático, em sua homenagem e para conhecimento das centenas de amigos que conquistou
durante os seus 70 anos bem vividos. Entendo que pela narração criativa, aborda fatos sobre a tragédia que nos assola: o terrível coronavírus, assunto que domina o noticiário nacional e internacional, através da chamada grande mídia, quase sempre parcial, e, sempre, politizando o que deveria ter sido feito ou não.

Ele postou: Há, poucos dias, depois de uma exaustiva pesquisa nas Redes Sociais, consegui elencar 19 informações, dicas, orientações sobre o COVID19 tal qual naquela oportunidade deixo bem claro que àquelas postagens, assim como esta, não exprimem a minha opinião, até porque não sou médico, nem cientista de ocasião.

Informo também, a quem me for ler que não estou menosprezando o inimigo chinês, que como sabemos tem
deixado o mundo num estado de pânico, histeria e medo. Acredito na sua letalidade, e na forma dissimulada com que ele se comporta nas mais diversas regiões do Planeta Terra.

Dito isso, passemos a relatar as duas novíssimas informações que circulam. Vamos a elas: Primeira: Use máscaras, mas não use máscaras. Entenderam? Não? Então, vou tentar explicar a tal informação. Ocorre que, se você usar a máscara por mais de duas horas, você corre um sério risco de desmaiar. Vamos aos detalhes, onde mora o demo.

Ao ficar com a mencionada, você deixa de trocar oxigênio com o meio e fica respirando apenas CO2, gás altamente letal. Segundo a fonte foi o que aconteceu com um motorista argentino. O coitado bateu com o carro e o carona morreu veio a óbito o azarado não usava cinto de segurança e sofreu um grave afundamento do tórax.

Mas, lá como aqui, sua morte foi atribuída ao Coronavírus. Não avisei que o inimigo chinês não perdoa, sua voracidade é pantagruélica, tudo claro com a cumplicidade de alguns dirigentes, que disputam mortes, como num campeonato macabro.

Nestes dias tenho lembrado muito do livro Intermitências da Morte do Saramago, no livro a morte deixou de matar por um período. Agora, me parece que está acontecendo o mesmo, com as outras causas da morte.

Ninguém mais morre de morte morrida, como se usa dizer no Norte/Nordeste do Brasil. Não adianta ter enfisema, diabetes, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, entre outras, todas estão em compasso, de espera, para voltar à ativa, enquanto durar a permanência do chinês, digo do vírus chinês, entre nós.

Segunda: Um dos novíssimos sintomas, Ele, o vírus sempre com novidades. Houve registros de erupções na parte de cima do pé de alguns pacientes. O mais intrigante tudo de acordo com as informações colhidas, é que, as erupções só acontecem no pé esquerdo. Não me perguntem a predileção, ou tara, do vírus chinês, por essa orientação.

Fico pensando com meus botões: se algum ministro do supremo vier a ter conhecimento do número 21, pode
associá-lo de alguma maneira ao código do império e me levar de baixo de vara, para explicar como cheguei a ele.

Nesses sombrios tempos não se sabe como andam os humores dos competentes do nosso excelso. Depois de algumas reflexões, fiquei mais tranquilo, não sou General de Quatro Estrelas do Exército Brasileiro.” Acrescento agora, por oportuno, um item o de número 5, da Declaração de Alma-Ata, onde foi realizada Conferência
Internacional, há mais de 50 anos, com delegações de 134 países e 68 organismos ligados a ONU, cidade da região central da antiga União Soviética, localizada perto da fronteira da China: “A responsabilidade dos governos pela saúde de sua população só se esgota com a provisão de medidas adequadas, nas áreas, social e de saúde. Deveria constituir meta social fundamental dos governos, organismos e de toda a comunidade internacional nas próximas décadas.” O que é sabido, não aconteceu.]]

No LIVRO DO ANO, 1990, da Encyclopaedia Britannica Do Brasil, sob o título, Saúde para todos no ano 2000? Assinada por Kenneth S. Warren, diretor de ciências da Maxwell Comunications, em Nova York, autor de Tropical and Geographical Medicine, divulga na íntegra, a Declaração de Alma-Ata.

 

 

 

 

Por Jorge Motta é jornalista

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