Opinião – ONU – A farsa revelada

29/09/2021 08:10

”Para desespero da vermelhada que demonizou nossa política externa séria e responsável, adotada em substituição à anterior que se aliou ao comunismo e ao terrorismo internacional”

Presidente Jair Bolsonaro em seu discurso na Assembleia Geral da Onu, Nova York. Foto: divulgação

Os verdadeiramente patriotas vêm suportando uma doentia perseguição advinda de um cerco ideológico contra a “Nova Ordem Brasileira” que se estratifica no atual “Maior dos Mandamentos dos Vermelhos”, qual seja, ou “Bolsonaro e sua gente os deixam roubar ou não governam”.

Quando as quadrilhas de FHC a Temer fazem manobras sorrateiras para voltar ao Planalto, tanto quanto os lados negros dos Tribunais Superiores em conluio criminoso com o do Congresso Nacional e os dissimulados “terceirosviistas” combatem estes novos tempos da Nação Verde e Amarela, em verdade estão dando devoto atendimento àquele mandamento do mal, com o qual nem se importam em arrasar o Brasil, se necessário for. O resto e conversa fiada.

A oposição neste País mais do que lutar aqui dentro uniu-se ao que há de mais voraz dos interesses de dominação internacional e, traindo sem pudor o Gigante das Américas, não se pejou de lhe apunhalar pelas costas, a ponto de querer entregar a Amazônia para os estrangeiros.

Em face desse cenário terrivelmente adverso e para atalhar a mais fantástica campanha internacional contra o Brasil, o Presidente da República soube esperar paciente e estrategicamente a oportunidade para esclarecer ao mundo a verdade dos fatos e a real situação econômica do País e o fez como um verdadeiro estadista através de um discurso impecável, calcado em dados concretos e em realizações espetaculares e de forma direta, transparente, sem rodeios ou chavões demagógicos, por ocasião da abertura dos trabalhos da 76ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas – ONU, neste último dia 21de setembro. Há muito o mundo civilizado não via um líder político de sua envergadura. Essa é a verdade.

É isto mesmo, meu caro leitor. Qual dos líderes ali presente reuniria condições para dizer como fez Bolsonaro que o seu País que encarcerou Lula – o maior ladrão da coisa pública da história contemporânea e que ainda o mantem fora do poder juntamente com sua quadrilha – agora se acha livre daquela gente e, desde o início de seu governo, há 2 anos e oito meses, se vê sem qualquer caso concreto de corrupção (sic)?

Quais as Nações ali representadas que, como a nossa, pode dizer que seu povo escolheu um presidente temente a Deus, que respeita a Constituição, que valoriza a família e que é leal ao seu povo até a morte pelo que, em sendo desta forma, logrou resgatá-lo das garras sangrentas do comunismo ateu que destruiu Cuba e Venezuela, por exemplo?

Como consequência desta “Nova Ordem” que se instalou no Brasil com sua posse em janeiro de 2019, o concerto das Nações livres e soberanas ouviu o Capitão dizer que nossas empresas estatais que outrora davam prejuízos de bilhões de dólares, hoje são lucrativas e que nosso Banco de Desenvolvimento era usado e abusado para financiar, sem a menor garantia, obras em países comunistas falidos, justamente visando a que o previsível prejuízo viesse a ser pago por nosso povo sofrido. Falou tudo e garantindo ao mundo, para orgulho desta Terra de Santa Cruz, que isso havia mudado passou o líder a apresentar um novo Brasil com sua credibilidade já recuperada.

Foi aí que disse que o Brasil já era possuidor e estava executando o maior programa de parceria de investimentos com a iniciativa privada de sua história, pelo qual até aqui, foram contratados US$ 100 bilhões de novos investimentos e arrecadados US$ 23 bilhões em outorgas. Que na área de infraestrutura, havíamos leiloado, para a iniciativa privada, 34 aeroportos e 29 terminais portuários e sendo assim já temos mais de US$ 6 bilhões em contratos privados para novas ferrovias. Disse, sem titubear, que introduzimos o sistema de autorizações ferroviárias, o que aproxima nosso modelo ao dos Estados Unidos da América e que, em poucos dias, havíamos recebido 14 requerimentos de autorizações para novas ferrovias que vão gerar o aporte de quase US$ 15 bilhões em investimentos privados.

Para o mundo desenvolvido que fez sua economia girar em cima de trilhos, o Presidente do Brasil disse que seu governo promoveu o ressurgimento do “Modal Ferroviário”, do qual decorre um menor consumo de combustíveis fósseis, a redução do custo Brasil e, em especial, o barateamento da produção de alimentos, destacando ainda: 1) o enorme avanço que está acontecendo na área do saneamento básico através do maior leilão da história do setor, com o qual se concedeu ao setor privado os serviços de distribuição de água e esgoto de uma das maiores cidades do mundo, o Rio de Janeiro; 2) que temos tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo; 3) que, nos próximos dias, realizaremos o leilão para implementação da tecnologia 5G no Brasil; 4) que nossa moderna e sustentável agricultura de baixo carbono alimenta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e utiliza apenas 8% do território nacional. Foi um show de eficiência e de competência jamais exibido pelo Brasil dos vermelhos perante as Nações Unidas.

Mandando um recado direto para os mortos-vivos da política internacional – Macron, Merkel e companhia – e de tabela para a petralhada traíra que se uniu aos estrangeiros para vender a Amazônia e esfaquear o povo da floresta, Bolsonaro deixou claro que suas mentiras e fotos-montagens foram desmascaradas, assegurando, perante a ONU, que nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental tão completa e destacando que, embora o Brasil seja um país com dimensões continentais, com grandes desafios ambientais em virtude dos seus 8,5 milhões de quilômetros quadrados (dos quais 66% é vegetação nativa), ainda assim, incrivelmente os mantêm praticamente intactos, desde o seu descobrimento, em 1500.

E por conta do Brasil ter sido vítima de escusos interesses externos, bem como também da ganância das ONG’s daqui e de fora, dos malditos “ongueiros” e dos xiitas do meio ambiente que, em petulante afronta à soberania nacional, chegaram ao absurdo de desencadear uma campanha para internacionalização da Amazônia, Bolsonaro deixou bem esclarecido que em nosso bioma amazônico 84% da floresta se encontra intacta, abrigando a maior biodiversidade do planeta, enfatizando que a região amazônica equivale à área de toda a Europa Ocidental.

Lembrando que dobramos os recursos humanos e financeiros, destinados ao fortalecimento dos órgãos ambientais com vistas a zerar o desmatamento ilegal e que por isso mesmo tivemos uma redução de 32% do desmatamento no mês de agosto quando comparado a agosto do ano anterior, o Presidente Bolsonaro perguntou, visando a atingir os mal-intencionados, qual o País do mundo tem uma política de preservação ambiental como a nossa. Aí, então, seguro do que estava ali dizendo, convidou a todos os presentes e em especial aos Senhores Chefes de Estado e de Governo e demais Chefes de Delegação, a visitar a nossa Amazônia para tudo constatar com seus próprios olhos. Alguém já viu isto acontecer antes?

Muito diferente do tempo em que o Brasil era representado na ONU por um larapio internacional, que bêbado sobrava nos “erres” e faltava nos “esses” ou por uma nefanda terrorista incapaz de concluir um simples pensamento lógico, agora os líderes do mundo livre ficaram sabendo que o Brasil já é um exemplo na geração de energia com 83% advinda de fontes renováveis e que o futuro do emprego verde está no Brasil: energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, saneamento básico, tratamento de resíduos e turismo.

Para não deixar sem respostas as pérfidas acusações, divulgadas pela imprensa podre vendida ao comunismo assassino, em relação à defesa dos direitos humanos e das minorias no Brasil de agora, o Presidente disse na ONU que ratificamos a Convenção Interamericana contra o Racismo e Formas Correlatas de Intolerância; que lutamos pela família tradicional como fundamento da civilização; pela liberdade do ser humano, por seu direito irrestrito de expressão e de culto religioso e pelos índios cuja população de cerca de 600.000 brasileiros ocupa 14% do território nacional, mais de 110 milhões de hectares, ou seja, uma área equivalente a Alemanha e França juntas, onde devem viver em total liberdade, protegidos da ganância nacional e internacional, para plantar, se desenvolver e progredir como qualquer homem branco.

Para desespero da vermelhada que demonizou nossa política externa séria e responsável, adotada em substituição à anterior que se aliou ao comunismo e ao terrorismo internacional, Bolsonaro registrou o sucesso de nossa diplomacia agradecendo aos 181 países, em um universo de 190, que por seus votos recolocará o Brasil,  em 2022, no Conselho de Segurança da ONU, ressaltando ainda que continuaremos na luta para ocupar naquele Conselho um assento permanente. 

Para desmontar, perante o mundo, a farsa perversa da esquerda sem piedade que, como horrenda hiena, se valeu dos cadáveres da pandemia do vírus chinês que atingiu o planeta para difamar o “Brasil da Nova Ordem” e, lamentando todas as mortes ocorridas aqui e no mundo, Bolsonaro teve a valentia e a coragem de um W. Churchill quando viu sua Inglaterra sendo arrasada por outro flagelo de igual relevância em sua época, ao revelar que, contra os perversos interesses dos poderosos, combateu o vírus e o desemprego de forma simultânea e com a mesma responsabilidade, minimizando destarte loucas, irracionais e insustentáveis medidas sanitárias de isolamento e lockdown, que se não tivessem sido mitigadas deixariam um legado de caos econômico, como pretendido pelos traidores da Pátria. Por conta disto o Brasil de hoje que é um dos países que mais vacina no mundo – por ter distribuído mais de 260 milhões de doses de vacinas para quase 90% da população adulta, cerca de 140 milhões de brasileiros, sendo que 80% da população indígena também já foi totalmente vacinada. – também logrou isso salvando da fome e da miséria os pequeninos com um auxilio emergencial e outros programas de apoio aos segmentos econômicos mais atingidos que custaram cerca de US$ 40 bilhões e do qual já resultou a recriação de aproximadamente 1 milhão e 800 mil novos empregos, apontando assim para um crescimento do País, para 2021, estimado em 5%.

Já circulam pelo território livre das redes sociais que sempre enlouquecem a velha imprensa, incríveis sínteses acerca da atuação de Bolsonaro na ONU nesta semana, que desmontam as ignóbeis farsas dos “Contras” e que por muito tempo os deixarão amargando profunda depressão. Vamos ao que dizem com fina intuição, sobre a mensagem passada para o mundo: nossos valores maiores são Deus, a família, a propriedade e os direitos individuais; a Amazônia é nossa; nós os brasileiros preservamos mais que todos; os índios brasileiros têm mais terra que os alemães e os franceses juntos; o Brasil alimenta o mundo; repudiamos o terrorismo e o comunismo; vacina tem para quem quiser; o Brasil é o terceiro país que mais vacina no mundo; não ao fascista passaporte sanitário da Alemanha de Hitler; o Brasil crescerá 5.%, em 2021; liberdade não tem preço e a rede Goebbels, tal como a velha imprensa, continua um lixo!

 

 

 

 

Por Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. E-mail: [email protected].

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