17/11/2021 07:01
”Melhor do que isso, cada filme é antecedido por um comentarista que explica o que o filme pretende fazer”
Começou com três rapazes em Porto Alegre, agora são 140 funcionários em São Paulo.
Me entusiasmei com a plataforma desde o início, e hoje me arrependo de não ter ido a Porto Alegre conhecê-los na época.
Poucos se dão conta que a TV aberta e a TV a cabo estão com seus dias contados.
Hoje tudo é streaming, como a Netflix e o YouTube.
No início a Brasil Paralelo fazia documentários sobre a história brasileira, com uma visão diferente daquela ensinada nas universidades brasileiras.
Isto irritou o discurso hegemônico dos intelectuais, que divulgam uma série de mentiras sobre a BP, para destruir sua reputação logo de início. Não acreditem.
Nesse mês, a Brasil Paralelo deu um salto quântico, e acreditem ou não, acho que ela pretende ultrapassar a Globo, em número de assinantes.
Isso mesmo, nada menos que a Globo, ou o que restar dela.
Suas produções já foram assistidas por 20 milhões de brasileiros. Está adquirindo músculos.
Introduziu uma parte jornalística, que são entrevistas com pessoas relevantes, comentários e análises.
Continua com os seus documentários sobre todos os assuntos.
E fez um acordo com a Sony, de reprisar os clássicos do cinema, filmes que expressam valores morais, e não somente sexo e violência.
Melhor do que isso, cada filme é antecedido por um comentarista que explica o que o filme pretende fazer.
E pode adiantar que existem três histórias entrelaçadas no filme, que o filme mostra “o caminho do Herói”, e assim por diante.
Fiquem atentos ao Brasil Paralelo. Se puderem, apoiem, ela vai dar muito o que falar.
Parabéns ao Lucas, Henrique e Felipe, vocês vão longe.
Por Stephen Kanitz, é um consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.