Opinião – Mato Grosso expandindo horizontes na China e no mundo

Neste ano, o estande de Mato Grosso na CIIE dobrou de tamanho em relação à nossa participação em 2023 para ser uma vitrine para investidores e importadores. Escreve Lucas Oliveira.

06/11/2024 05:29

“Reflexo de um MT mais forte, conectado com o mundo e pronto para se desenvolver ainda mais”

Ilustrativa.

Em Xangai, onde participo da Feira Internacional de Importação da China (CIIE 2024) entre os dias 5 e 10 de novembro, acompanho de perto mais um importante passo na estratégia de promoção internacional de Mato Grosso.

Essa participação representa não apenas uma oportunidade de expor produtos mato-grossenses ao mercado chinês, mas também de atrair investimentos e fortalecer a imagem global do nosso estado, fruto de um trabalho de cooperação internacional que tenho o privilégio de estar envolvido.

Hoje, a China se consolida como nosso principal destino de exportações, com uma demanda crescente por produtos como soja e carne bovina. Contudo, ainda há amplo espaço para crescimento, diversificação e agregação de valor à nossa produção agropecuária.

Estar presente na CIIE 2024 é parte de uma visão estratégica maior do Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), que acredita que a participação ativa em eventos internacionais não só fortalece as relações comerciais, mas também contribui para uma imagem sólida e confiável de Mato Grosso no exterior.

Neste ano, o estande de Mato Grosso na CIIE dobrou de tamanho em relação à nossa participação em 2023 para ser uma vitrine para investidores e importadores, mostrando que Mato Grosso é sinônimo de qualidade, inovação e sustentabilidade global.

Com essa iniciativa, Mato Grosso reafirma seu compromisso com o desenvolvimento econômico sustentável e com a construção de parcerias sólidas que beneficiem a todos – produtores, indústrias e consumidores finais. A CIIE 2024 não é apenas um evento; é um reflexo de um Mato Grosso mais forte, mais conectado com o mundo e pronto para se desenvolver ainda mais.

Por Lucas Oliveira de Sousa é professor e pesquisador da Faculdade de Agronomia e Zootecnia da UFMT.

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