Especificamente em casos como esse, não seria ausência de lucidez, mas sim, total e absoluta maldade travestida de desonestidade intelectual.
26/04/2025 06:34
“Ainda que tenha durado apenas 4 anos, o processo do despertar veio para ficar.”

Vereador Rafael Ranalli (PL). Foto: Câmara Municipal.
Há mais de 20 anos (com um breve e tumultuado intervalo de 4 anos) a esquerda vem monopolizando e aparelhando os meios de comunicação, transformando especialmente a imprensa em verdadeiros latifúndios da comunicação.
Instituições internacionais, conglomerados empresariais progressistas se uniram em prol da criação de uma irrealidade para uma realidade fictícia. O intuito? Ludibriar a famigerada população que, apesar de possuir uma poderosa arma nas mãos – celular/internet – estaria essa apontada contra ela mesma.
No entanto, no pequeno intervalo citado de 4 anos, quando o então ex-presidente Jair Messias Bolsonaro eleito com um paupérrimo orçamento eleitoral, via atuação de suas redes sociais e posteriormente seus seguidores, essa realidade fictícia passou a ser confrontada diretamente com a verdade.
Iniciou um processo de despertar na população. Primeiramente tirando a então “arma” contra si e dando vazão em busca de óticas diversificadas, voltadas na busca pela verdade. Busca por fontes seguras. Busca por uma justiça há tempos esquecida, escondida sob a sombra da lona vermelha da esquerda.
Ainda que tenha durado apenas 4 anos, o processo do despertar veio para ficar.
Ninguém nos dias de hoje, enxerga o país como antes de 2018. Do motorista de Uber ao gari; do camelô ao feirante; do vendedor ao empresário, todos sabem apontar ao menos meia dúzia dos principais protagonistas da política nacional, sejam eles “heróis” ou “vilões”.
Depois de 2018, o Brasil mudou para sempre. Acabou a era do país do futebol e carnaval. Afinal, a população hoje escala o STF com mais precisão do que a seleção canarinho. Alguém tem dúvida?! Saia às ruas e tirem a prova.
Graças a essa mudança de 180º pós 2018, que eventuais situações com viés oportunistas de alguns espectros da imprensa, caem por terra ao tentarem emplacar narrativas ou factoides com objetivo claro de denegrir a imagem.
Como foi o caso recente ocorrido na capital, quando alguns que se dizem “jornalistas”, tentaram distorcer a fala do vereador Rafael Ranalli (PL) sobre o horrendo assassinato de uma adolescente.
Um deles chegou a afirmar em seu espaço que Ranalli estaria sendo conivente com o crime e sobretudo alegando a incompetência do Governo do Estado na Segurança Pública.
Essa estirpe deveria ser responsabilizada criminalmente por fabricar inescrupulosamente uma falácia de tamanha insolência.
Em tribuna, o vereador que também é policial federal, mencionou claramente sua opinião sobre o destino do criminoso que diante de uma realidade irrefutável de uma justiça paralela, vulgo “tribunal do crime” que esse então “tribunal” fizesse justiça na prisão com o elemento.
Um pueril que brinca de “polícia-ladrão”, saberia tanto usar como interpretar a ironia e sarcasmo do parlamentar.
Ocorre que, especificamente em casos como esse, não é ausência de lucidez, mas sim, total e absoluta maldade travestida de desonestidade intelectual.