22/02/2016 07:00
A devolução de automóveis aos bancos financiadores, mostra o fim do sonho da classe C, ou Classe Média Emergente. Para muitos, ter um carro tonou-se um pesadelo com as altas constantes dos combustíveis.
É o fim do sonho do primeiro automóvel da “classe média emergente”, a conhecida por “classe C”. Muitos têm sido obrigados a devolver aos bancos o carro financiado ou deixa-los parados. Além das prestações intermináveis, os compradores de carros na classe C já não suportam o custo do combustível. O governo reduziu o IPI para melhorar as vendas e agora sufoca o comprador com os preços da gasolina e do álcool.
O governo Dilma fez o Brasil regredir 13 anos: a produção de automóveis, em janeiro de 2016, foi igual a de janeiro de 2003.
O objetivo do governo petista não era viabilizar carro novo para a nova classe C, mas ajudar a indústria automobilística a aquecer as vendas.
Do final do governo Lula à era Dilma, as montadoras de automóveis foram beneficiadas por 22 medidas, sobretudo de renúncia fiscal.
Agora, devem ter cautela no reposicionamento frente a dívida e se reorganizarem com para um ano com promessas, segundo economistas, de mais tormento enco