28/10/2019 10:09
Governo trata o tema com reservas, mas a euforia diante da aprovação das Reformas para uma tendência à queda antes das eleições municipais, é grande
O emprego é o último a sentir os efeitos de uma crise ou recuperação econômica, mas as quedas nos últimos meses, de 12,7% para 11,8%, na taxa de desemprego aumentaram a expectativa entre economistas de que o índice rompa a barreira psicológica de 10% antes mesmo das eleições do ano que vem. O governo trata o tema com reservas, mas a aprovação da reforma da Previdência deixa mais difícil conter a euforia.
Segundo Walter Franco, professor do Ibmec, a reforma foi “uma grande vitória”, mas o impacto maior virá com as “reformas microeconômicas”.
Franco cita a reforma trabalhista ao prever queda mais acentuada com “contratações de fim de ano e no período até o carnaval” de 2020.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder