22/09/2021 11:32
Governo Federal reconhece gestão fiscal
Capacidade de empréstimos é confortável
Prefeitura tem recebido aval de todos os investimentos buscados
O prefeito Emanuel Pinheiro reforçou que, apesar dos impactos causados pela pandemia da Covid-19, a Prefeitura de Cuiabá continua em uma condição financeira privilegiada. De acordo com o chefe do Executivo, graças a uma política de gestão fiscal responsável, a favorável situação é reconhecida pelo Governo Federal, que tem avalizado os investimentos buscados nas mais diferentes instituições financeiras.
Conforme explicado por Emanuel Pinheiro, a Prefeitura de Cuiabá possui atualmente uma capacidade de endividamento de R$ 2 bilhões. Segundo ele, o planejamento feito ainda no primeiro mandato e que continua sendo aplicado estabelece a aquisição de até 25% do valor total, ou seja em torno de R$ 500 milhões. No entanto, o gestor apontou que, até o momento, o valor levantado é de R$ 200 milhões.
“São R$ 125 milhões do Contorno Leste, R$ 51 milhões do Banco do Brasil, e mais R$ 25 milhões para asfalto. Então, estamos com uma folga muito grande de investimento, com juros acessíveis, prazo de carência de 12 a 24 meses, e um prazo elástico de pagamento, que varia de oito a 10 anos. Isso é condição de financiamento para quem pode e não para quem quer”, relatou em entrevista concedida no sábado (18).
O prefeito enfatizou que somente um município com boa gestão fiscal possui condições de acessar grandes linhas de crédito em diferentes instituições financeiras. Emanuel citou ainda como exemplo do eficiente trabalho que vem sendo realizado desde o ano de 2017 o respeito ao limite dos gastos com pessoal determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).
“Para se ter uma ideia, a folha de pagamento fechou o último quadrimestre representando 44%. Ou seja, longe do limite prudencial de 52,3% e mais longe ainda do limite oficial que é 54%. Então, é uma situação privilegiada, resultado de uma ótima e estável gestão fiscal e de uma capacidade de endividamento muito grande”, pontuou Pinheiro.
Por Bruno Vicente da Assessoria