Os servidores não permitem que o cidadão pagador de impostos retorne para casa infeliz. Proteger o consumidor necessita ser agenda prioritária. Escreve Graci Ourives de Miranda.
01/08/2024 05:29
“O povo quando é enganado necessita de resposta das autoridades”
Quando adentramos no prédio que está localizado na Rua General Otávio Neves, Bairro Duque de Caxias-1, número 69, Cuiabá-MT, para buscar direitos adquiridos como cidadão brasileiro e, lavrar um boletim de ocorrência-BO, encontramos o cenário do espaço físico da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor – DECON, que está adequado para receber o cidadão que for relatar os fatos de desmandos de algumas empresas.
No cotidiano da delegacia encontram-se policiais qualificados, prontos para coibir e reprimir quaisquer abusos que cause danos aos consumidores.
A dinâmica dos policiais é solucionar as divergências das pessoas inseridas no mercado de consumo.
Dando direito ao cidadão consumidor de desfrutar do bem adquirido, seja básico ou de qualidade. O povo quando é enganado necessita de resposta das autoridades e, quer saber, qual é o motivo que muitas vezes foi cruelmente ‘ludibriado’.
A DECON assegura a proteção da sociedade e propicia a qualidade e desenvolvimento das relações de consumo.
Os servidores não permitem que o cidadão pagador de impostos retorne para casa infeliz. Proteger o consumidor necessita ser agenda prioritária dos governantes.
Conforme a direção da DECON que está sob os cuidados do delegado Rogério da Silva Ferreira, em 29/07/2024, pontuou: “Todo consumidor que se sentir lesado pelo fornecedor e acreditar que sofreu uma fraude pode estar procurando a Delegacia do Consumidor. Estamos à disposição para fazer valer o direito do consumidor. Estamos à disposição de toda população de Cuiabá, Várzea Grande e Baixada Cuiabana.”
A DECON busca primar pelo que reza o artigo 5º da Constituição, todos são iguais perante a lei.
É fundamental que a sociedade tenha ambiente adequado, humanizado e seguro para denunciar excessos.
Justiça plena para todos. Seja mais consciente, valorize seus Direitos para evolução social e econômica da nação.
Por Graci Ourives de Miranda é professora e escritora.