Opinião – Nunca houve uma eleição tão roubada quanto a da Venezuela
Todo mundo vai dizer, agora, que não se pode falar em ditadura na Venezuela, porque Maduro foi eleito mais uma vez pelo “voto popular”. Escreve J.R. Guzzo.
Opinião – A loucura campeia
Que tipo de loucura tomou conta do mundo para permitir tamanho retrocesso? Homens espancando mulheres ao vivo e feministas aplaudindo? Questiona Rodrigo Constantino.
Opinião – Celso Amorim está sujando como nunca a reputação do Brasil lá fora
Até mesmo dentro do próprio governo brasileiro há políticos que não concordam com a fraude eleitoral evidente ocorrida na Venezuela. Escreve Alexandre Garcia.
Opinião – Educação financeira deve ser obrigatória no ensino básico?
Quando temos a oportunidade de aprender essa “linguagem” do dinheiro, criamos condições de usar melhor esse recurso. Escreve Carolina Simões Lopes Ligocki.
Opinião – Esse Maduro é um cara de pau.
Não é saudável nem louvável a situação política de um país quando governo e suprema corte são regidos pela mesma batuta, irmãos de sangue. Escreve Percival Puggina.
Eleições 2024 – Regras para a ropaganda eleitoral com regras de inteligência artificial
A campanha que utilizar inteligência artificial na propaganda eleitoral deve informar sobre isso de forma explícita. Por Raphaela Orlandi Suzin.
Opinião – Por que ministros do STF precisam de “prazo de validade”
Não podemos esquecer de Rui Barbosa que foi certeiro em seus dizeres: “A pior ditadura é a do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer”. Escreve Fábio Oliveira.
Opinião – O Poder do Agora
Viver o agora é uma jornada contínua que exige prática. Ao nos conectarmos com o presente, libertamo-nos das amarras do passado e do futuro. Escreve Luiz Vicente Dorileo da Silva.
Opinião – Decon: salva vida dos vulneráveis
Os servidores não permitem que o cidadão pagador de impostos retorne para casa infeliz. Proteger o consumidor necessita ser agenda prioritária. Escreve Graci Ourives de Miranda.
Opinião – Era uma vez uma Justiça
Um dos dogmas progressistas diz que se é preciso correr o risco de um erro, que se erre sempre a favor do criminoso – mesmo que isso resulte em prejuízos. Escreve Roberto Motta.