Ajustar a carteira agora é estratégia para proteger patrimônio e se posicionar para as oportunidades quando o comércio global se reorganizar. Escreve Raul Sena.

Quem são nossos clientes e como estamos nos relacionando com eles? A resposta a essa pergunta pode ser decisiva para o futuro da nossa empresa. Escreve Roberto Lebrinha.

O cenário atual expõe a vulnerabilidade de cadeias produtivas dependentes de poucos compradores e reforça a necessidade de diversificação. Escreve Gilberto Gomes da Silva.

O Brasil, sem economia robusta, sem plano de desenvolvimento e sem capacidade militar, corre o risco de ser usado como peça retórica. Escreve Edemir Bogesky.

Em um cenário de incertezas, a prudência tributária e a visão de longo prazo são os maiores ativos que uma empresa pode ter. Escreve Eduardo Berbigier.

Embora os efeitos colaterais atinjam as grandes cadeias exportadoras, o mercado doméstico reage paralelamente as intempéries macroeconômicas.

A solução deve vir do setor privado e da sociedade. Isso porque o governo perdeu as condições de diálogo com sua política de “dobrar a aposta”. Escreve Ives Gandra.

A aproximadamente um ano do início da campanha oficial, a eleição já está em andamento. E quem não entendeu isso talvez já tenha perdido o ponto de partida. Escreve Lucas Braz.

Não é de hoje que venho apontando os pontos negativos da tão festejada Reforma, devendo o contribuinte estar preparado com esta nova e onerosa realidade. Escreve Victor Humberto Maizman.

Nós, cidadãos – titulares da soberania popular, não podemos votar em candidatos que representem o extremismo, o atraso e a intolerância. Escreve Edivaldo Rocha dos Santos.