Apesar do cenário catastrófico, não se observa a solidariedade federativa que deveria ser exercida por quem pode mais. O governo federal anuncia muito, mas entrega pouco. Escreve Marcel Van Haten.

Unir as polícias é uma forma de desmontar e trazer à luz ‘organização criminosa’ que infernizam a paz da humanidade. Escreve Graci Ourives de Miranda.

O Estatuto do Pantanal não deve ser apenas uma resposta às ameaças ambientais imediatas, mas uma visão de longo prazo para a convivência harmoniosa. Escreve Gilberto Gomes da Silva.

Na tramitação da reforma no segundo semestre do ano passado, os parlamentares cederam a grupos de pressão, aos lobbies mais poderosos. Escreve Carlos Rodolfo Schneider.

Será que quatro candidaturas em condições de levar o pleito, o tamanho do horário gratuito na propaganda poderia ser um diferencial para ajudar na eleição de alguém? Questiona Alfredo da Mota Menezes.

É inaceitável observar o uso irresponsável deste lamentável evento por aqueles que desejam imputar à presidente Gisela Cardoso acusações infundadas. Escreve Usiel Tavares.

Otaviano Pivetta fez um posicionamento firme, com muita tranquilidade, priorizando a classe política mato-grossense, suas lideranças e seus pares.

Os “antifascistas” prometem salvação e proteção, enquanto condenam um país inteiro a desgraças absolutas, em todas as áreas. Escreve Luís Ernesto Lacombe.

A campanha de 2024 será um grande tubo de ensaio para a Justiça Eleitoral avaliar o uso da inteligência artificial. Escreve Luiza Portella.

Apartados por pronomes, raças e outras considerações progressistas, somos um povo mais dividido que unido em razão da revisão equivocada dos procedimentos erráticos do passado. Escreve Marcelo Portocarrero.