Opinião – Por que importar arroz? Precisamos acabar com a ideia de intervir na economia
A importação sob falsos pretextos de abastecimento, representa um grave prejuízo para os produtores locais e para a economia nacional. Escreve Rosangela Moro.
Opinião – Da política para a polícia: o Brasil voltou!
Não pretendo dar qualquer alívio a quem foi cúmplice da volta de Lula e agora se faz de bobo e desentendido, “surpreso” com o único resultado possível disso. Escreve Rodrigo Constantino.
Opinião – Botelho e Welllaton: a mais promissora, sensata e inteligente composição
A melhor, mais inteligente, implacável e que balançaria a candidatura oponente, dando-lhe desde já, pitadas generosas de cal. Escreve Halisson Lasmar.
Opinião – O papel dos líderes comunitários
Mesmo não ocupando cargo eletivo, faz o papel de ajudar e servir os moradores desses bairros periféricos, que são carentes de praticamente tudo. Escreve Licio Antonio Malheiros.
Opinião – Muito além da taxação das blusinhas
A defesa da igualdade tributária e regulatória, que, apesar da medida aprovada pelo Congresso Nacional, ainda está longe de ser alcançada. Escreve Fernando Valente Pimentel.
Opinião – Arrozbras de Lula pode tornar Brasil dependente da importação de arroz
A melhor forma de baixar preços não é a importação de arroz, mas produzir e produzir muito, de tal forma que a quantidade permita a redução de preço. Escreve Ives Gandra.
Opinião – Tirem as crianças da sala ou saiam da sala das crianças!
Convenhamos, isso não é assunto para ocupar tempo e esforço pedagógico numa sala de aula com crianças ou no início da adolescência. Escreve Percival Puggina.
Opinião – Brasília e o Pacifico
Deve acabar aquela antiga ideia de que aqui não se teria crescimento econômico porque estava longe dos centros consumidores. Escreve Alfredo da Mota Menezes.
Opinião – Engajamento pelo ódio: não há debate de ideias, só inimigos a destruir
Os partidos políticos e seus operadores, que são intermediários, estão nutrindo-se, infelizmente, desses elementos atinentes ao ódio. Escreve Rodrigo Augusto Prando.
Opinião – Gestão eficiente e caixa superavitário colocam Mauro Mendes no páreo para Presidente
Trabalha 15 a 16 horas diárias, não brinca em serviço, fala direto, decide sem enrolar e trata o Estado com respeito. Escreve Halisson Lasmar.