Opinião – Precatórios e ética na advocacia: quando o que é legal não basta
Vivemos um momento de expansão do mercado de ativos judiciais, e a profissionalização da monetização de créditos é bem-vinda. Escreve Renata Nilson.
Opinião – Agosto Lilás
Denunciar é romper o ciclo do medo. É salvar vidas. E mais: é mostrar que o Brasil mudou, que não aceitará mais a cultura da violência, da omissão e do silêncio. Escreve Coronel Fernanda.
Opinião – SEFAZ e Rogério Gallo: exelência da gestão estadual
Mato Grosso cada vez mais reconhecido como modelo de gestão e nomes como o do Secretário, que prometem figurar no jetset político num futuro não distante. Escreve Halisson Lasmar.
Opinião – Magnitsky Day: é só o começo!
Deus quis que no dia de hoje eu ficasse sem dor, algo inédito há ao menos quatro semanas! Era para ter um alívio da alma e do corpo nessa data histórica. Escreve Rodrigo Constantino.
Opinião – Brasil deve se preparar para os impactos das mudanças climáticas
Para navegar nesse cenário, academia, governos e empresas precisam se unir para garantir que a matriz energética seja sustentável. Escreve Heverton Bacca.
Opinião – 1,4 trilhão de reais em tributos
Uma das garantias constitucionais mais caras vigentes em nosso sistema normativo é aquela que veda que o tributo tenha efeito confiscatório. Escreve Victor Humberto Maizman.
Opinião – Trump, atos e controvérsias
O ato de Trump em favor de Bolsonaro acabou ajudando o governo Lula. A desaprovação diminuiu um pouco e aprovação cresceu também. Escreve Alfredo da Mota Menezes.
Opinião – O nó legal brasileiro: excesso de normas e insegurança jurídica
O critério de produtividade parlamentar privilegia o número de proposições legislativas em detrimento da sua relevância. Escreve Ives Gandra, Pedro Fülber e Juliana Cardoso.
Opinião – Caso Juliana
Casos como o de Juliana devem nos indignar, mas também nos mobilizar. Violência contra a mulher não pode ser naturalizada, silenciada ou relativizada. Escreve Coronel Fernanda.
Opinião – Discurso iluminista, prática obscurantista
Com um discurso iluminista, o Brasil está imprimindo marcha a ré e voltando ao obscurantismo em que se fundiam o Estado e o indivíduo no poder. Escreve Percival Puggina.
