Opinião – Como a Black Friday virou uma operação de guerra no varejo
A Black Friday é muito mais do que um dia de promoções globalmente difundido, é um ensaio geral para o futuro do varejo digital. Escreve Simone Bervig.
Opinião – As mensagens do Legislativo
O episódio da votação de Paulo Gonet e a iminente indicação ao STF de Jorge Messias revelam uma grave falha na governança federal. Escreve Ives Gandra da Silva Martins.
Opinião – Consciência em tempos de incerteza
As respostas que buscamos raramente estão na escuridão dos pensamentos, e sim nas decisões tomadas sem influências externas. Escreve Wilson Fuah.
Opinião – O potencial do carbono como nova receita para o produtor
O Brasil pode se tornar protagonista mundial na oferta de redução de emissões de alta qualidade de escopo 3, apoiando empresas globais. Escreve Guilherme Raucci.
Opinião – Inadimplência recorde expõe o fracasso do ambiente de negócios no Brasil
Precisamos redesenhar o ambiente de negócios, o país corre o risco de perder uma de suas maiores forças: o empreendedorismo. Escreve Lucas Mantovani.
Opinião – Mato Grosso, diferentes assuntos
Noticia ruim é sobre o feminicidio. Em 2024 foram 47 casos, neste ano já houve empate nesse macabro número. Alguém chamou isso de “epidemia”. Escreve Alfredo da Mota Menezes.
Opinião – A estratégia da esquerda após a prisão de Bolsonaro
Diante da irrelevância e da repugnância de suas pautas, a única coisa que sobra para é vender-se como alternativa ao fascismo imaginário. Escreve Gustavo Maultasch.
Opinião – Congresso finalmente enfrenta crime organizado
Aos brasileiros de bem, que trabalham, criam seus filhos em meio ao medo, tenho uma mensagem: Não recuaremos um milímetro. Escreve Coronel Fernanda.
Opinião – 2026: o ano mais difícil da década
É a sua grande chance de transformar a dificuldade na sua maior demonstração de poder pessoal e de construir uma vida com significado real. Escreve Luiz Vicente Dorileo.
Opinião – Por que o Brasil não parou com a prisão de Bolsonaro
Dando a volta no Parque Barigui, ouvi ao menos dois “é um absurdo!” e um “onde é que a gente vai parar?”. E vida que segue. Escreve Paulo Polzonoff Jr. .
