O Brasil precisa de mais verdades e atitudes e menos de promessas e fantasias que ficam bonitas nos discursos, porém não mudam a realidade dos cidadãos. Escreve Samuel Hanan.

Nada obstante tais problemas a serem enfrentados no ano de 2024, certamente com PIB menor que em 2023, sou otimista por acreditar mais na sociedade do que nos governos. Escreve Ives Gandra.

Cada dia traz novas trevas sobre o abismo produzido por aqueles que usurpam o lugar de Deus (…) Canta quem neles crê porque convém e canta o poder por trás do poder. Escreve Percival Puggina.

A chamada em questão, nos remete à política partidária, fruto da publicação da primeira pesquisa realizada em 2024, com ênfase para a Prefeito, com vários cenários. Escreve Licio Antonio Malheiros.

Posicionamento do governador Mauro Mendes (UB) tem causado ansiedade nos bastidores da política regi0nal, inflando egos de alguns e sugestões nada republicana de outros.

Na cultura política machista, as mulheres que ousam transitar nesses territórios de poder são sempre focos de ataques cruéis do machismo estrutural. Escreve Suelme Fernandes

Por conta desse partidarismo visível, o público cada vez mais enxerga o “jornalismo profissional” dos principais veículos de comunicação como manipulação da realidade. Escreve Rodrigo Constantino.

Nos próximos cinco anos, mudanças estruturais ocorrerão em nossa sociedade devido a um amplo rol de novas tecnologias. Escreve Adolfo Sachsida.

Nenhuma prova resiste a uma furadeira potente. Nenhuma delação, nenhum acordo de leniência, nenhuma confissão dos bandidos que eram de verdade, nada disso existe mais. Escreve Luís Ernesto Lacombe.

A última live promovida pelo presidente Jair Bolsonaro só reforçou uma verdade: somos maioria no Brasil! Quase 500 mil pessoas assistiram simultaneamente à transmissão. Escreve Luciano Zucco.