Caiado, Zema, Ratinho Júnior, Tarcísio cometem o erro anunciado de uma disputa, entre os eleitores deles próprios. Escreve Halisson Lasmar.

Restringir o impeachment de ministros do Supremo à iniciativa exclusiva do procurador-geral da República carece de fundamento constitucional. Escreve Marcelo Aith.

Tem experiência legislativa, perfil moderado, capacidade de diálogo. Ele sabe unir, não dividir. Sabe ser firme, sem ser intransigente. Escreve Adolfo Sachsida.

Gilmar Mendes cala o Congresso; mais uma morte política no regime de Nicolás Maduro; o presidente Lula critica teto de gasto e quer seguir com a catastrófica política enconômica.

Além de seu próprio sobrenome enviar um recado claro: só há eleição que possa ser chamada desse nome se houver Bolsonaro nas urnas. Escreve Rodrigo Constantino.

É preciso deixar o simbolismo e tornar-se prática cotidiana de intervenção e ruptura com a cumplicidade masculina que alimenta a violência de gênero. Escreve Max Russi.

Uma sociedade que renuncia à verdade sobre o homem também renuncia à possibilidade de governar, legislar ou amar adequadamente. Escreve Javier Mena.

O que se viu foi a consumação de uma blindagem descarada. Uma fortaleza construída para proteger a cúpula do Judiciário de qualquer mecanismo de responsabilização. Escreve Marcel Van Haten.

A mudança concentra o gatilho da responsabilização judicial em um ator sujeito a pressões, ideologia e cálculos institucionais próprios. Escreve Nikolas Ferreira.

O jogo é bruto, o sistema faz de tudo para manipular o resultado eleitoral. Do nosso lado, temos a verdade e a perseverança. Um dia a mesa vira. Escreve Rodrigo Constantino.