Anos eleitorais tradicionalmente reacendem antigos debates. No caso da Petrobras, essa parece ser uma história sem fim, ou até um episódio de uma série que nunca acaba, escreve Guilherme Marques Moura

Em todo o mundo, a inflação só existe no Brasil, e só “o Bolsonaro” é culpado por ela. É um retrato acabado do Brasil de hoje, segundo a mídia. Só acontecem coisas mais ou menos “piores”, escreve J. R. Guzzo

A decisão do TSE restabelecida agora pela Segunda Turma do STF foi desproporcional, pois coloca em risco a liberdade de expressão prevista no artigo 5º da Constituição Federal, escreve Thaméa Danelon

as redes sociais estão criando milhares de pessoas arrogantes, polarizadas, agressivas, mais burras, porque todos acham que possuem “direito a uma opinião”, escreve Stephen Kanitz

o que se vê no parabrisa da eleição é a velha política sendo a velha política e repetindo a velha política. Se isso não mudar depois da eleição, é provável que em vez da inevitável pacificação nacional, escreve Onofre Ribeiro

O que chama a atenção é o fato de que em ano eleitoral, tanto o consumidor, como o contribuinte se tornam importantes porque como dantes mencionado, são eleitores! Escreve Victor Maizman

Depois da geopolítica da vacina, nos deparamos com o efeito dominó a partir da invasão à Ucrânia: a geopolítica da saúde de todos nós, escreve João Alfredo Lopes Nyegray

Confiamos que se as nossas sugestões forem incorporadas ao processo eleitoral, o risco de incidentes chegará a zero – e o companheiro Lula poderá conquistar até 120% dos votos sem nenhum chato negacionista pedindo recontagem, escreve Guilherme Fiuza

Montadoras já estão investindo em pesquisas para melhorar o rendimento dos veículos e inclusive para produção de energia a partir de moléculas de hidrogênio presentes no etanol, escreve Guilherme Nolasco

Em entrevista no jornal da Jovem Pan News, o governador Mauro Mendes apresentou que estaria adiantado da proposta discutida atualmente no Congresso Nacional: “Temos as menores alíquotas do país”