Opinião – Como explicar essas situações

Trump não percebeu antes que aumentar tarifas o produto chegaria mais caro ao consumidor do país e o descontentamento interno cresceria? Questiona Alfredo da Mota Menezes.


Opinião – A força que emprega e arrecada

Devolver à população uma parte do que se conquista não é apenas um ato de nobreza, mas um dever de quem prospera com o desenvolvimento do estado. Escreve Yale Sabo Mendes.


Opinião – Construindo pobreza

Não se festeja aumento do Bolsa Família; o que se deve festejar é a diminuição dos que recebem o benefício, porque o melhor programa social é o emprego. Escreve Alexandre Garcia.


Opinião – Por que os benefícios sociais não acabam com a pobreza?

O verdadeiro caminho é criar um ambiente de liberdade econômica, onde empreendedores possam investir trabalhadores possam produzir. Escreve Vando dos Santos.


Opinião – Um diagnóstico realista da agricultura familiar

Ao adotar políticas públicas com dados concretos, o Brasil consiguirá potencializar o setor na segurança alimentar, no desenvolvimento rural e na economia. Escreve João Guilherme Sabino.


Opinião – Meu apoio à Flávio Bolsonaro em três palavras: liberdade, anistia, vitória

Tem experiência legislativa, perfil moderado, capacidade de diálogo. Ele sabe unir, não dividir. Sabe ser firme, sem ser intransigente. Escreve Adolfo Sachsida.


Opinião – CDL Cuiabá e a política do ganha-ganha

Fazemos estudos de mercado, ouvimos associados, dialogamos com o Poder Público e propomos soluções. Essa, para nós, é a verdadeira política de classe. Escreve Júnior Macagnam.


Opinião – Fundos estaduais e o STF

Torna-se oportuno tanto quanto importante que o Poder Legislativo faça os devidos ajustes na legislação que trata dos Fundos Estaduais. Escreve Victor Humberto Maizman.


Opinião – Populismo fiscal: o luxo mais caro do Brasil

Responsabilidade fiscal é mais do que um direito fundamental, mas também um instrumento de proteção dos indivíduos frente às ações do Estado. Escreve Henrique Rokembach.


Opinião – A voz de Tóquio

Diante das ameaças diretamente de Pequim, a resposta do Japão não foi o recuo habitual, mas sim, de uma firmeza baseada em princípios. Escreve Márcio Coimbra.