A projeção de produção do IMEA, de que em 2030, Mato Grosso estará produzindo 120 milhões de toneladas de alimentos, já com elevado índice de industrialização. Escreve Onofre Ribeiro.

O mais cruel, no entanto, é que mais de cem milhões de brasileiros serão afetados em seus bolsos, milhões de empregos, de bares e restaurantes, serão atingidos. Escreve Percival Maricato.

Não é mera coincidência que o produto esteja no mercado há mais de meio século e que ainda ocupe um lugar de destaque. Escreve Tatiana Schuchovsky Reichmann.

Conheci os abnegados que realmente se preocupam com os pobres, os desamparados, os que temporariamente tombaram, gente de fibra. Escreve Stephen Kanitz.

Não adianta querer cobrar cada vez mais. Se a atividade econômica é desestimulada pelo peso do tributo e da burocracia, ela desacelera. E isso acontece toda hora.  Escreve Alexandre Garcia.

O Brasil, em pouco mais de 40 anos, saiu de uma situação de importador líquido de alimentos para se tornar protagonista no ranking mundial. Escreve Eduardo Leão.

Alguns dirão que já existem restrições e que funcionam razoavelmente bem em alguns países, ainda que exista um monopólio estatal na matéria. Escreve Ricardo M. Rojas.

Nos fiscos, seja municipal, estadual ou federal, notamos pessoas extremamente organizadas, metódicas, que cumprem metas, inteligentes. Escreve Ricieri Gabriel Calixto.

Durante evento em SP, o governador Mauro Mendes apresentou as perspectivas do agronegócio mato-grossense destacando o grande potencial aos investidores presentes.

Um dos principais pontos analisados positivamente pela delegação para injetar recursos no estado, foi o uso de biomassa, preço do milho e facilidade de acesso ao gás natural.