Opinião – “Laço Branco”: homens de respeito, respeitam
É preciso deixar o simbolismo e tornar-se prática cotidiana de intervenção e ruptura com a cumplicidade masculina que alimenta a violência de gênero. Escreve Max Russi.
Saúde Pública – Faissal é o deputado estadual que mais enviou emendas para Cuiabá
O paralamentar destinou mais de R$ 5 milhões à capital para custeio em geral e aplicações em áreas como atenção básica, além da média e alta complexidade.
Opinião – O comunismo seduz e destrói: o ser humano como peça descartável
Uma sociedade que renuncia à verdade sobre o homem também renuncia à possibilidade de governar, legislar ou amar adequadamente. Escreve Javier Mena.
Opinião – Golpe atrás de golpe
O que se viu foi a consumação de uma blindagem descarada. Uma fortaleza construída para proteger a cúpula do Judiciário de qualquer mecanismo de responsabilização. Escreve Marcel Van Haten.
Opinião – O STF quer ainda mais blindagem
A mudança concentra o gatilho da responsabilização judicial em um ator sujeito a pressões, ideologia e cálculos institucionais próprios. Escreve Nikolas Ferreira.
Opinião – Perseverança
O jogo é bruto, o sistema faz de tudo para manipular o resultado eleitoral. Do nosso lado, temos a verdade e a perseverança. Um dia a mesa vira. Escreve Rodrigo Constantino.
Opinião – CDL Cuiabá e a política do ganha-ganha
Fazemos estudos de mercado, ouvimos associados, dialogamos com o Poder Público e propomos soluções. Essa, para nós, é a verdadeira política de classe. Escreve Júnior Macagnam.
Opinião – Patrulhas Maria da Penha
Maria da Penha ensinou coragem individual e inspiração de mudanças. Cabe a nós e ao Estado, garantir que essas mudanças continuem avançando. Escreve Esther de Mello.
Opinião – Mais um dia para a infâmia
O Centrão, mostra a tibieza de um tipo de política que se criou no Brasil como erva daninha, atraindo uma fauna humana a qual o eleitor deve manter longe do poder. Escreve Percival Puggina.
Opinião – 1 contra 215 milhões
A única coisa que, como jurista, posso fazer é lamentar profundamente essa barafunda em que, em parte, nós próprios nos metemos. Escreve Eduardo Mahon.
