Caiado, Zema, Ratinho Júnior, Tarcísio cometem o erro anunciado de uma disputa, entre os eleitores deles próprios. Escreve Halisson Lasmar.

É preciso deixar o simbolismo e tornar-se prática cotidiana de intervenção e ruptura com a cumplicidade masculina que alimenta a violência de gênero. Escreve Max Russi.

O paralamentar destinou mais de R$ 5 milhões à capital para custeio em geral e aplicações em áreas como atenção básica, além da média e alta complexidade.

Fazemos estudos de mercado, ouvimos associados, dialogamos com o Poder Público e propomos soluções. Essa, para nós, é a verdadeira política de classe. Escreve Júnior Macagnam.

Maria da Penha ensinou coragem individual e inspiração de mudanças. Cabe a nós e ao Estado, garantir que essas mudanças continuem avançando. Escreve Esther de Mello.

A única coisa que, como jurista, posso fazer é lamentar profundamente essa barafunda em que, em parte, nós próprios nos metemos. Escreve Eduardo Mahon.

Para manter o modelo administrativo atual, que apresenta resultados robustos e aprovação massiva, o nome seria representado por Otaviano Pivetta. Escreve João Batista de Oliveira.

Torna-se oportuno tanto quanto importante que o Poder Legislativo faça os devidos ajustes na legislação que trata dos Fundos Estaduais. Escreve Victor Humberto Maizman.

Será que ele se voltaria para a candidatura do filho ou da esposa para não deixar o espólio politico para nenhum dos nomes cogitados? Questiona Alfredo da Mota Menezes.

O parlamentar ressalta que a solicitação de acostamentos estruturados nas rodovias são fundamentais para promover fluidez no tráfego.