Opinião – Eliminar ou perpetuar a pobreza: dar ou não dar esmola?
A pior forma de esmola é conhecida na América Latina como “clientelismo”: a troca de bens, favores, empregos, cargos e serviços por apoio político. Escreve Jonas Rabinovitch.
Opinião – Não ao racismo à brasileira: é preciso concretizar o que diz a Constituição
A sociedade brasileira, em pleno século XXI, ainda se depara com e, literalmente, se separa por — preconceitos motivados por questões raciais. Escreve Reis Friede.
Opinião – Eleição para prefeito em Cuiabá
Será que Mauro Mendes emplaca seu candidato na eleição do ano que vem em Cuiabá ou continuaria essa interessante saga contada rapidamente aqui? Questiona Alfredo da Mota Menezes.
Opinião – O apagão da imprensa
A imprensa do Lula já garantiu uma boa verba em publicidade estatal. Agora vão jorrar mais R$ 200 milhões para turbinar as redes sociais do petista. Escreve Luís Ernesto Lacombe.
Opinião – PT quer seu próprio canal de TV, pago pelo Estado; e se a direita pedisse isso?
Raramente se registra a presença de vida racional em qualquer demanda que o PT faça, mas desta vez estão chutando o pau da barraca. Escreve J.R. Guzzo.
Opinião – Mais do mesmo
Acomodados, continuamos a contemplar o atraso do Brasil, entoando a doída acusação do jornalista francês Émile de Girardin: “todos falam de progresso, mas ninguém sai da rotina” Escreve Pedro Valls Feu Rosa.
Opinião – Ainda sobre apagão
Articulista põe em cheque recente queda nacional de energia, o chamado “apagão”, apresentando gráfico e questionando ocorrido de forma técnica.
Opinião – Gasto não é Vida e Austeridade pode não matar
O novo arcabouço fiscal, pelo que encontraram vários pesquisadores, têm um risco não-desprezível de estimular o ajuste pelo aumento de receita tributária. Escreve Claudio Shikida e Ari Francisco de Araujo Jr.
Opinião – O Estado e o egoísmo
Nos palácios do entorno da praça, as poucas dezenas ali animadas à conduta virtuosa têm um trabalho indispensável e quase impossível. Escreve Percival Puggina.
Opinião – Conservadorismo em tempos difíceis
Na minha tese de doutorado para o Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, qualifico o 15 de novembro de 1889 como a Revolução Brasileira – Bruno Garschagen.