Opinião – O perigo da gastança pré-eleitoral
A discussão não será apenas sobre quem vencerá, mas sobre quem terá a difícil missão de conter essa sangria fiscal a partir de 2027. Escreve Eduardo Berbigier.
Opinião – Moraes desabafa: “Não mando nem na minha própria casa”
Conversa vai, conversa vem, ele aos poucos se revela. “Não mando nem na minha própria casa”, diz, em tom de lamúria. Escreve Paulo Polzonoff Jr. .
Opinião – Entre a vontade e a razão
A ação humana é dirigida pela inteligência e pela razão, conforme disse Kant, ou pela vontade, como disse Schopenhauer? Questiona José Pio Martins.
Opinião – A violência política
O Brasil é um país de mulheres fortes. Não faz sentido que, na política essas mesmas mulheres ainda precisem provar que são capazes, competentes e preparadas. Escreve Coronel Fernanda.
Opinião – Narcotráfico e a falência do Estado
É hora de encararmos o império do crime e suas potentes ramificações em um projeto decidido de restabelecimento da lei e da ordem social. Escreve Sebastião Ventura.
Opinião – O Brasil não pode mais pedir desculpas por combater o crime
A operação foi um sucesso porque atingiu o coração de uma estrutura que ameaça a soberania nacional. Só não foi melhor porque perdemos policiais. Escreve Ramiro Rosário.
Opinião – Tarcísio não é o líder de que precisamos agora
Qualquer um que tenta ficar bem com ele vira as costas para o povo brasileiro. Não dá para agradar a Deus e ao Diabo ao mesmo tempo. Escreve Rodrigo Constantino.
Opinião – Novembro Azul
Neste novembro azul, procure o posto de saúde, converse com o médico, faça seus exames. Cuidar da saúde é um ato de responsabilidade e de fé na vida. Escreve Valmir Moretto.
Opinião – O efeito da megaoperação do Rio nas eleições de 2026
Tudo indica que a segurança pública será um tema central na campanha de 2026, com potencial para mudar o jogo eleitoral que se desenhava até agora. Escreve José Fucs.
Opinião – Operação RJ: o julgamento que pode redesenhar 2026
Trata‑se de julgamento didático para o país e para o Rio de Janeiro. Pois torna mais nítida a fronteira entre gestão pública e disputa eleitoral. Escreve Leandro Rosa.
