Opinião – O martírio dos cristãos e a Igreja incendiada

Não sei qual foi a causa do incêndio na Igreja de Mariana. Mas, percebo que ainda estão soltos os demônios que me escravizaram durante tanto tempo. Escreve Paulo Briguet.


Opinião – Os cinco sentidos tortos

As provas dos abusos dos juízes se acumulam, mas, num mundo em que os sentidos foram adulterados, eles merecem proteção, elogios e agradecimentos. Escreve Luís Ernesto Lacombe


Opinião – Reforma tributária e o imposto de renda

Embora a Reforma não tenha tratado diretamente do Imposto de Renda, é certo que o Princípio da Justiça Fiscal deve ser observado. Escreve Victor Humberto Maizman.


Opinião – Resistir e conquistar: a força do empreendedor cuiabano

Que nunca nos falte coragem para atravessar os momentos de resiliência e inspiração para multiplicar os momentos de conquista. Escreve Junior Macagnam.


Opinião – Super-rico é o Elon Musk, não quem a Câmara pensa que é

A Câmara aprovou que quem ganha mais de R$ 50 mil por mês é super-rico. Agora está no Senado. O que eu vou dizer do Elon Musk? Questiona Alexandre Garcia.


Opinião – Lei Magnitsky x STF

O episódio envolvendo a aplicação da Lei Magnitsky e a reação do STF ilustra um conflito que transcende a política e chega ao coração da economia real. Escreve Bruna Puga.


Opinião – Se fazer entender

Trata-se de contar histórias. Mostrar o rosto por trás do alimento. Explicar que a qualidade do produto está diretamente ligada ao cuidado na propriedade. Escreve Luciano Vacari.


Opinião – A Constituição e a liberdade

A luta de todos os brasileiros deve ser pelo respeito à Constituição, pela liberdade de expressão e pela verdadeira democracia. Escreve Ives Gandra da Silva Martins.


Opinião – O STF não muda de rumo com Fachin, apenas de tom

A posse de Fachin sinaliza um caminho previsível que aponta para a expansão de uma agenda socialista que relativiza pilares da ordem constitucional. Escreve Zizi Martins.


Editorial – A “cervejinha” do brasileiro

Um país onde um presidente diz que bandido deve ou pode roubar para poder tomar a sua “cervejinha”, não é dar margem infinita para os criminosos agirem de forma plena e absoluta?