Opinião – Entre o fisco e o câmbio: o preço da imprevisibilidade brasileira
O país precisa ir além de medidas emergenciais. Em vez de oscilar entre decretos e vetos, o Brasil necessita de um pacto duradouro. Escreve Raissa Florence.
Opinião – O Brasil perdeu o rumo depois da Constituição de 1988
O país tem o bom exemplo deixado pelo presidente Juscelino Kubitschek, que governou o Brasil de 1956 a 1960. Escreve Samuel Hanan.
Opinião – Resposta ao desafio
Os colegas de profissão é que diriam se pode julgar esse ou aquele. E ainda querem que todos os processos que estão no STF, sejam mandados para a primeira instância. Escreve Alfredo da Mota Menezes.
Opinião – Centrão corre contra o tempo
Se os comunistas continuarem “peitando” Trump, o resultado será catastrófico para as empresas. Lula não vai lamentar, pois quer ser como Maduro. Escreve Rodrigo Constantino.
Opinião – Os impactos do tarifaço dos EUA no setor tecnológico brasileiro
O futuro da inovação no Brasil deve ser decidido a partir de decisões que promovam estabilidade, competitividade e inserção global. Escreve Bruna Puga.
Opinião – COP30 e a contradição brasileira
As práticas do setor hoteleiro da região mostram o que parte do nosso empresariado pensa e almeja de verdade: lucro sem estratégia para o futuro. Escreve Roberto Gonzalez.
Opinião – Agro 5.0: o futuro já chegou e ele é global
o Agro 5.0 não é apenas sobre tecnologia. É sobre pessoas dispostas a fazer diferente. É sobre cooperar, aprender, testar e crescer juntos. Escreve Fernando Torquato.
Opinião – O IOF e os limites do poder de tributar
O aumento do imposto federal, atingiu diretamente o custo das operações financeiras comuns no dia a dia do empreeendedor brasileiro. Escreve Eduardo Ricca.
Opinião – A conta de energia e o STF
Diversas empresas recuperaram tributos pagos indevidamente (…) valor aproximado de R$ 19 bilhões a serem devolvidos às concessionárias de energia elétrica. Escreve Victor Humberto Maizman.
Opinião – Eles podem muito, mas não podem tudo
Quando a verdade aparece, ela desnuda a vaidade e revela limites. E o terreno sob os pés dos “legisladores” do STF começa a se transformar em areia movediça. Escreve Alex Pipin.
