A imagem do Judiciário fica melhor com atos assim ou pior perante o Brasil e o mundo? Incentiva ou não o mal intencionado a agir de forma não republicana? Questiona Alfredo da Mota Menezes.

Antes que você venha me dizer que o brasileiro é mesmo intrinsecamente mau e ignora seu semelhante, eu lhe pergunto: você é assim? Questiona Paulo Polzonoff Jr.

Estamos em um continente ocidental e não é nos unindo a países vinculados às ditaduras ou que, efetivamente, fazem oposição ao Ocidente que cresceremos. Escreve Ives Gandra.

Já pensaram se o Congresso não respeitasse uma decisão judicial? Isso jamais acontecerá, porque o Legislativo sabe e compreende suas prerrogativas. Escreve Luciano Zucco.

Em meio a essa batalha pela narrativa, uma coisa é clara: a tentativa de monopolizar a narrativa e silenciar vozes discordantes não é o caminho. Escreve Lilian Carvalho

O efeito sobre a representação (essência da democracia) é transformador em relação aos males que conhecemos muito bem no atual sistema. Escreve Percival Puggina.

O Poder Judiciário forte visualiza o anseio do paciente de forma objetiva e pontua: “justiça será feita”. Isto é balsamo, para povo cansado de injustiça. Escreve Graci Ourives de Miranda.

Os dicionários não criam palavras, eles registram as que são usadas pelos falantes e suas variações no tempo e no espaço. Escreve Renato de Paiva Pereira.

A ameaça crível de uso do porrete é crucial para qualquer estratégia diplomática eficaz, que ofereça a cenoura como “soft power”. Escreve Rodrigo Constantino.

Como o Brasil é protagonista regional, nossa indústria é aberta a representantes de vários países. Sai a globalização e temos um momento com olhar regional. Escreve Gustavo Bonini.