Opinião – Pesquisa PERCENT: Botelho se consolida na frente e Abilio e Lúdio vão derretendo.
Se Botelho for hábil o suficiente e manter o ritmo do que já vem fazendo, fiquem atentos: provável uma eleição no primeiro turno. Escreve Halisson Lasmar.
Opinião – VXBR: o novo paradigma na análise do mercado brasileiro
O VXBR pode se tornar uma ferramenta indispensável para investidores e reguladores, ajudando a promover um mercado transparente e eficiente. Escreve Yvon Gaillard.
Opinião – Recomeçar do início
A cada semana há abundância de assuntos sobre o judiciário, fazendo a festa de quem precisa de pauta para cumprir a obrigação de um artigo semanal. Escreve Alexandre Garcia.
Opinião – Atualização da OMS acaba admitindo a ineficácia das máscaras durante a pandemia
A nossa saúde e bem-estar nunca foram o principal alvo desses órgãos e pessoas. Escreve Renato Jimenez Gomez.
Opinião – STF: basta de abuso e politização
O Brasil está sendo visto como um país que caminha aceleradamente para o que poderíamos chamar de ditadura do Judiciário. Escreve Carlos Alberto Di Franco.
Opinião – A doce e amarga Reforma Tributária
Mais uma vez caberá ao Congresso Nacional analisar com profundidade esta questão, além de tantas outras que deverá provocar um amplo debate. Escreve Victor Humberto Maizman.
Opinião – É, Mendes deu um baile no Roda Viva!
Os assuntos mais polêmicos foi tirado de letra e conseguiu mostrar um Mato Grosso pujante, promissor, aberto aos investimentos nacionais e internacionais. Escreve Halisson Lasmar.
Opinião – Haddad versus Pacheco versus Alckmin e o lobby contra a responsabilidade fiscal
Transparência nas “relações governamentais” é essencial para que a sociedade entenda melhor como são formuladas determinadas políticas públicas. Escreve Diogo Schelp.
Opinião – Atacar liberdade de expressão de parlamentar coloca a OAB ao lado do arbítrio
Quando é chamada de conivente, a OAB se enche de coragem e corre para se juntar ao pelotão de fuzilamento. Escreve J.R. Guzzo.
Opinião – O Brasil de hoje, a Colômbia de ontem!
Num país como o Brasil, onde ocorrem perto de 50 mil assassinatos por ano, esta questão continua não sendo tratada como prioridade nacional. Escreve Vanderlino H. Ramage.