Opinião – Depois do slogan, o silêncio do real

Ainda há muito fingimento em volta, muita tentativa de reaparelhar o sistema com novas tintas. Mas também sou honesto para admitir quando há uma fresta de luz. Escreve Alex Pipkin.


Opinião – Governo arrisca perder votos se retaliar partido de deputado favorável à anistia

As lideranças vão decidir isso, porque o presidente Hugo Motta já disse que lava as mãos como Pilatos, pois tem rabo preso no Supremo. Escreve Alexandre Garcia.


Opinião – Selic x investimentos em startups: o risco vale para quem?

A alta da Selic não elimina as oportunidades faz com que o mercado se reequilibre, direcionando os recursos para aqueles que estão mais preparados.Escreve Henrique Galvani.


Opinião – Plano Safra e abandono

É hora de parar de brincar com o futuro do Brasil. O campo pede socorro, e nós, na Câmara dos Deputados, seguiremos firmes na luta por um Plano Safra justo. Escreve Coronel Fernanda.


Opinião – PEC da (IN)Segurança

Será alvo de discussão no Congresso Nacional, e na condição de vice-líder da Oposição, vou empenhar todos os esforços para garantir que não haja retrocessos. Escreve Coronel Assis.


Opinião – Perdeu, mané!

A Justiça age para restringir a ação policial e constranger aquele que se arrisca para defender vidas e bens alheios, em nome da lei. A polícia prende e a audiência de custódia solta. Escreve Alexandre Garcia.


Opinião – Não há mais dúvida: STF deixou de funcionar como uma corte de Justiça

Alegar que a cabeleireira tentou derrubar o governo Lula, é uma cretinice em estado bruto. Escreve J.R. Guzzo.

 


Opinião – Estamos vivendo a era da ruína da comunicação e da informação

A lógica do Paradoxo de Abilene explica o movimento coletivo. O raciocínio de Pareto mostra a origem do estrago. Escreve João Zisman.


Análise – A próxima fronteira do varejo bancário

A próxima fronteira do varejo bancário está em construção, com seus pilares na combinação de dados, tecnologia e inteligência humana. Escreve Rodrigo Castelli.


Opinião – Quem apita não chuta

O Congresso Nacional é o coração político do país, não o Supremo, não o Palácio do Planalto. O parlamento é o poder efetivamente representativo do povo brasileiro. Escreve Percival Puggina.