Ninguém pode alegar em seu favor a expectativa de receber acima do teto como um direito adquirido. Escrevem Luiz Fernando Casagrande e Bernardo Strobel.

O desafio para 2025 é colocar tudo isso em prática, e aí entra a regulamentação. Será o momento de mantermos a mesma maturidade e diálogo institucional. Escreve Luciano Vaccari.

o Mercosul também mantém estruturas burocráticas bizarras como o Parlasul, um parlamento que não promulga nenhuma lei, mas apenas recomendações. Escreve Marcos Falcone.

Da mesma forma como o IBGE deixou de ser independente, o Banco Central já está comprometido em fazer tudo aquilo que o governo quer. Escreve Gilberto Simões Pires.

Essa fatídica tentativa de inauguração de uma obra inacabada às pressas, ensejou em mais um episódio dantesco e vergonhoso. Escreve Licio Antonio Malheiros.

A tentativa de esconder suas fragilidades e minimizar os danos à imagem do Lula e do governo com essa medida de corte de gastos que ele vai precisar tomar. Escreve Jose Vitor de Rezende Aguiar.

Chega de cortina de fumaça. É inadmissível a continuidade dessa inversão de valores, na qual policiais são tratados como criminosos e os criminosos são “abençoados”. Escrvee Coronel Assis.

A falta de gravações pode dificultar a produção de provas essenciais para investigações, e reduzir a proteção do policial. Escreve Aurmácio Carvalho.

A renúncia de receita prevista para 2025 corresponde a 36,01% da receita corrente líquida para o aludido exercício. Escreve Victor Humberto Maizman.

O Governo, em caso de dificuldades com o Congresso, tem sólida e grata maioria entre os onze ministros para “empurrar a história!”. Escreve Percival Puggina.