Uma sociedade que renuncia à verdade sobre o homem também renuncia à possibilidade de governar, legislar ou amar adequadamente. Escreve Javier Mena.

O que se viu foi a consumação de uma blindagem descarada. Uma fortaleza construída para proteger a cúpula do Judiciário de qualquer mecanismo de responsabilização. Escreve Marcel Van Haten.

A mudança concentra o gatilho da responsabilização judicial em um ator sujeito a pressões, ideologia e cálculos institucionais próprios. Escreve Nikolas Ferreira.

O jogo é bruto, o sistema faz de tudo para manipular o resultado eleitoral. Do nosso lado, temos a verdade e a perseverança. Um dia a mesa vira. Escreve Rodrigo Constantino.

O Centrão, mostra a tibieza de um tipo de política que se criou no Brasil como erva daninha, atraindo uma fauna humana a qual o eleitor deve manter longe do poder. Escreve Percival Puggina.

A única coisa que, como jurista, posso fazer é lamentar profundamente essa barafunda em que, em parte, nós próprios nos metemos. Escreve Eduardo Mahon.

Para manter o modelo administrativo atual, que apresenta resultados robustos e aprovação massiva, o nome seria representado por Otaviano Pivetta. Escreve João Batista de Oliveira.

A falha em prover um sistema de justiça célere e eficaz configura uma grave violação do direito fundamental à prestação jurisdicional em tempo razoável. Escreve Eduardo Berbigier.

O ofício de Coveiro se cumpriu: o castigo dos poderosos está morto e enterrado sob o peso da caneta suprema. E o Brasil jaz em cova esplêndida, sem o direito de reclamar. Escreve Paulo Briguet.

Seria uma desmoralização total (…) e uma vitória do consórcio PT-STF. Moraes ficaria na mão de Lula, grato pelo ‘favor’. E a direita brasileira desamparada. Escreve Rodrigo Constantino.