Quem trata evangélico como “bloco de votos” vai tropeçar no próprio desprezo. Em 2026, vence quem souber pregar para cada público, mas com projeto na mão. Escreve Andhressa Barboza.

É preciso valorizar as boas práticas já existentes, simplificar regras e democratizar o acesso a um crédito seguro. Escreve Charlene de Ávila.

Nossa esperança, contudo, está em algo que os inimigos ignoram. Por mais que tentem sepultar a verdade, ela sempre encontra uma forma de ressuscitar. Escreve Paulo Briguet.

Uma crítica, um gracejo, uma ironia, uma sátira estão sujeitos a retirada imediata das redes, se considerados antidemocráticos, ou misóginos, homofóbicos, ou outros modismos. Escreve Alexandre Garcia.

O andar de cima acha graça de tudo, pois tem 213 milhões de “pequenos tiranos” para labutar e pagar as contas, de preferência calados, sem reclamar. Escreve Rodrigo Constantino.

Sem discernimento, nos tornamos presas fáceis; mas com olhos espirituais abertos, não há propaganda que nos engane, nem Balaão que nos seduza. Escreve Isaías Lobão.

Não há uma bala de prata capaz de superar a baixa produtividade do país. É fundamental adotar uma estratégia de 360º. Escreve Paulo H. Pichini.

O Brasil tem passado por momentos de elevada inflação, com pressão sobre o custo de insumos, vindo a refletir no faturamento das empresas. Escreve Victor Humberto Maizman.

O voto distrital não é uma panaceia, mas é uma ferramenta institucional indispensável. Escreve André Naves.

A omissão já não é mais neutra: é cúmplice do agravamento da crise. Persistir na retórica é negligência institucional. Escreve Arcênio Rodrigues da Silva.