Mauro cita descaso na Saúde; para WS, é “um exemplo”

23/08/2010 15:36

A  área da Saúde Pública foi o ponto alto do programa eleitoral para governador, no horário gratuito desta segunda-feira (23). Dos quatro candidatos, dois usaram o tema para fazer críticas aos adversários e apresentar propostas. Mauro Mendes (PSB) e Wilson Santos (PSDB) resumiram seus programas em abordagens sobre o setor.

Mauro Mendes usou a o setor para criticar Wilson Santos, ex-prefeito de Cuiabá. Ele usou depoimento de populares para criticar a reforma do Pronto-Socorro da Capital, que, segundo o programa, só contemplou a fachada do local. O candidato afirmou que, por dentr,o a estrutura da unidade sanitária, é comparada a um “campo de concentração”.

No campo das propostas, Mauro Mendes afirmou que existe dinheiro para fazer um hospital metropolitano na Capital – com 250 leitos e 30 UTI’s -, cinco hospitais regionais e intensificar a área de prevenção, com a criação de 200 postos do PSF (Programa Saúde da Família).

Wilson Santos, ao contrário de Mauro, usou a reforma do PS de Cuiabá como “exemplo de gestão” na Saúde para o Estado. Ele afirmou que conseguiu gerenciar os problemas de Saúde de Cuiabá, “o que o Estado não fez”. O candidato afirmou que o interior sofre com a falta de investimento e sobrecarrega Cuiabá.

O tucano prometeu que, caso seja eleito governador, irá construir seis hospitais regionais, usando a construção de uma unidade de saúde no bairro Pedra 90, em Cuiabá, como garantia que poderá fazer pelo Estado.

Com uma linha emotiva e associando sua imagem à do presidente Lula (PT), do ex-governador Blairo Maggi (PR) e da ex-primeira dama, Terezinha Maggi, o governador Silval Barbosa (PMDB), candidato à reeleição, se apresentou no horário eleitoral, desta segunda-feira.

Silval voltou a reforçar que tem uma dívida com o Estado, falou do sofrimento quando chegou em Mato Grosso, afirmando que só retribuirá ao Estado fazendo uma gestão de muito trabalho pelo desenvolvimento.

O candidato Marcos Magno (PSOL), com tempo resumido, reformou sua apresentação e afirmou que irá reduzir os cargos comissionados do Estado e valorizar os servidores de carreira.

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