Opinião “Lula ladrão” não pode, mas “Bolsonaro genocida” sim

Mas o Brasil de hoje está assim: não pode chamar Lula de ladrão, enquanto está tudo bem acusar Bolsonaro de genocida. Escreve Rodrigo Constantino.


Opinião – Acima de tudo, desonestidade

Tem-se um tipo ideal de desonesto na cadeira do Palácio do Planalto, suportado por uma mídia tendenciosa e mentirosa. Escreve Alex Pipin.


Opinião – A deplorável matemática petista/comunista

A revista Central Banking acaba de eleger a nossa independente instituição como a primeira da lista que elenca autoridades monetárias de todo o planeta. Escreve Gilberto Simões Pires.


Opinião – Parlamentares e gestores públicos devem focar em otimizar gastos

Congresso e os gestores públicos brasileiros precisam focar na otimização de gastos e não apenas no aumento da arrecadação. Escreve Paulo Spencer Uebel e Marco Antônio Araújo.


Opinião – Habitação de Interesse Social

Devemos considerar nesse cenário a falta de um planejamento urbano racional por parte da prefeitura que dialogasse com Governo do Estado. Escreve Suelme Fernandes.


Opinião – Paletó e a lamentável cegueira do TRF

Como podemos tolerar um prefeito que zomba da nossa inteligência ao afirmar que está sendo vítima de uma injustiça? Escreve Luiz Fernando Amorim.


Opinião – Invasões de terras: um câncer criado pela esquerda mundial.

Mais estranho ainda é um governo forjado na defesa dessa baderna inconstitucional, liderando o Estado nacional, sendo conivente com essa afronta. Escreve Chica Melo Monte.


Opinião – Deixem o mundo saber a verdade!

Somente por meio da divulgação da realidade será possível exercer mais pressão internacional contra nossa “ditadura de toga”. Escreve Rodrigo Constantino.

 


Opinião – Não quero ser um “jornalista corajoso”

Um país em que o jornalista precisa ter coragem para simplesmente buscar e divulgar a verdade não é livre, não é realmente uma democracia. Escreve Luís Ernesto Lacombe.


Opinião – Todas as decisões judiciais em matéria de saúde devem ser cumpridas?

As decisões judiciais precisam ser técnicas, observando a legislação específica que atualmente obriga uma análise mais abrangente como impactos econômicos, sociais. Escreve Fernando Bianchi.