No Brasil, não falta mão de obra. O que falta é um Estado que incentive e valorize o trabalho como o maior motor de transformação social. Escreve Jerônimo Goergem.

O pacote fiscal anunciado pelo governo, que prometia economizar R$ 327 bilhões até 2030, não passa de um amadorismo. Escreve Eduardo Berbigier.

Funcionário Público, depois de ser admitido por concurso, não pode ser demitido. Pois é justamente aí que residem as maiores despesas públicas. Escreve Gilberto Simões Pires.

Já escrevi em outra oportunidade relatando que Napoleão Bonaparte fechou o Barreau, a OAB francesa, e mandou cortar a língua dos advogados que lhe faziam oposição. Escreve Victor Humberto Maizman.

Será que restam dúvidas de que os prestadores de serviços e as MPEs serão impactados negativamente com a chegada da reforma? Escreve Charles Gularte.

Celular em sala é problema? Sim, mas não maior do que a incapacidade de um sistema que  não alfabetiza adequadamente. Escreve Gabriel Carvalho de Jesus.

O impacto das chuvas prolongadas não é inteiramente positivo. Embora elas possam ser benéficas para a vegetação e para o abastecimento hídrico. Escreve Yale Sabo Mendes.

Se os brasileiros realmente querem enfrentar as profundas mazelas do país, é preciso renovar o pacto social. Escreve Vitor Beux Martins e Rafael Mendonça

Está muito mais fácil do que se imagina, afinal temos um dos controles sanitários mais rígidos do mundo. A qualidade da nossa carne é invejada por todos. Escreve Luciano Vacari.

A que conclusão chegamos? O meio político é mais viciado que o privado? Os indivíduos são corrompidos pelo meio político ou entram nele porque são corruptos? Questiona Renato de Paiva Pereira.