Temos uma ampla agenda temática para discutir e uma extensa pauta municipalista para defender em Brasília. Escreve Leonardo Bortolin.

O emprenho de diversas lideranças ao longo do tempo, por fim, vem tomando corpo e alcançando patamares de peso no cenário político. 

É importante destacar que o debate instaurado perante a Suprema Corte não está apenas restrito a questão tributária e ambiental. Escreve Victor Humberto Maizman.

Entre as commodities, houve destaque para o algodão e carne bovina que bateram recordes históricos, ao contrário do milho e da soja que arcaram com quedas na exportações.

Administrações dos mais diversos espectros políticos passam. Mas o Brasil deve seguir em frente sem perder a marcha do futuro. Escreve Mecias de Jesus.

É crucial questionar se as legislações protetivas realmente cumprem seu propósito ou se, na verdade, exacerbam as dificuldades enfrentadas no mercado de trabalho. Escreve Gabriela Moraes.

Ninguém pode alegar em seu favor a expectativa de receber acima do teto como um direito adquirido. Escrevem Luiz Fernando Casagrande e Bernardo Strobel.

O desafio para 2025 é colocar tudo isso em prática, e aí entra a regulamentação. Será o momento de mantermos a mesma maturidade e diálogo institucional. Escreve Luciano Vaccari.

o Mercosul também mantém estruturas burocráticas bizarras como o Parlasul, um parlamento que não promulga nenhuma lei, mas apenas recomendações. Escreve Marcos Falcone.

Da mesma forma como o IBGE deixou de ser independente, o Banco Central já está comprometido em fazer tudo aquilo que o governo quer. Escreve Gilberto Simões Pires.