
Opinião – Reforma tributária: um lobo em pele de cordeiro
Embora o discurso oficial sobre a reforma tributária enfatize a redução da burocracia e de tributos, o que se vê, é a criação de novas obrigações. Escreve Carlos Henrique Girão.

Opinião – IA já mudou sua vida e você talvez nem percebeu
A Inteligência Artificial pode ampliar as possibilidades humanas, melhorar nossa qualidade de vida e tornar o mundo mais justo. Escreve Roger Finger.

Opinião – Como as empresas devem se preparar para o “cliente do futuro”
O gestor deve estar preparado, pois o próximo cliente da empresa talvez não tenha rosto e nem emoção, mas vai decidir tudo. Escreve Alan Oliveira.

Opinião – O jogo do perde-perde
Nós, eleitores, seremos os carrascos ou as vítimas do que está por vir em uma disputa onde o povo será o único atingido. É bom estarmos cientes disso. Escreve Marcelo Augusto Portocarrero.

Opinião – Vácuo de liderança nos EUA
A fala negativa do presidente dos EUA sobre o uso da energia solar gera incertezas e abre espaço para protagonismo brasileiro em energia limpa. Escreve Luca Milani.

Opinião – Os três pilares da comunicação coerente
Em momentos de caos, o público não espera perfeição, busca por humanidade. E comunicar com responsabilidade é, sobretudo, um ato de compaixão. Escreve J.D. Netto.

Opinião – Pantanal e grandes incêndios
As medições feitas pela Marinha na Régua de Ladário podem comprovar que tanto o governo federal quanto os estaduais devem agir com urgência pela prevenção. Escreve Júlio Campos.

Opinião – A provável decisão de Moraes sobre o IOF na briga entre governo e Congresso
O Estado tem que trabalhar para o povo enriquecer, com a sua própria atividade. Tem que tirar as amarras, a burocracia. Escreve Alexandre Garcia.

Opinião – Não adianta governo Lula reclamar de taxação e continuar agindo como ditadura primitiva
O governo não pode engolir o que Trump lhe disse, nem a taxação de 50% sobre todas as exportações brasileiras. Escreve J.R. Guzzo.

Opinião – Briga de hipopótamo e a taxação
Importante ressaltar que no terreno da Propriedade Intelectual o Brasil pode alterar o prazo de vigência das patentes concedidas a produtos americanos. Escreve Victor Humberto Maizman.