Opinião – Acordo Mercosul-União Europeia: o que muda para o e-commerce brasileiro
No fim das contas, o acordo Mercosul-União Europeia não é apenas um tratado comercial. Escreve Luciano Furtado C. Francisco.
Opinião – A evolução do ITCMD no Brasil: o que esperar para 2025
A modernização no ITCMD representa (…) mas também uma adaptação ao aumento da mobilidade internacional dos patrimônios. Escreve Marina de Los Santos Gonçalves
Opinião – A técnica On farm: para o agro produzir com segurança, qualidade e tecnologia
Os avanços no on farm estão transformando o setor agrícola, abrindo um caminho promissor para o avanço da agricultura regenerativa. Escreve Bruno Arroyo.
Opinião – A injustiça da taxação excessiva e a desconexão com a justiça fiscal
As novas alíquotas progressivas e as limitações às deduções de saúde apenas agravam as distorções do sistema tributário brasileiro. Escreve Leonardo Roesler.
Opinião – Câmeras em policiais: prioridade equivocada
Cabe ao Governo Federal subsidiar e financiar os governos estaduais na garantia de melhoria da prestação de serviço dos policiais militares. Escreve Coronel Fernanda.
Opinião – Não existe direito adquirido ao aborto “legal”
Esse tema deve ser melhor estudado por juristas e médicos para se chegar a um entendimento após amplo debate. Escreve Ives Gandra e Raphael Camara Medeiros Parente.
Opinião – Entre a crise e o colapso: Brasil luta pela sobrevivência
Brasil está em uma encruzilhada. Continuar pelo caminho atual significa aprofundar o ciclo de estagnação e retrocesso. Escreve Carlos Arouck.
Opinião – O insuperável reacionarismo da esquerda
Olhe à sua volta e me diga, leitor: qual lado do leque ideológico é efetivamente reacionário, embora se proclame progressista? Questiona Percival Puggina.
Opinião – Tributos sobre os PETS
O próprio Superior Tribunal de Justiça já declarou que os animais de estimação são considerados como membros da família do ponto de vista jurídico. Escreve Victor Humberto Maizman.
Opinião – Argentina decola com Milei enquanto Brasil derrapa com Lula
Em dólar, a Bolsa argentina cresceu 114,9%, ou seja, mais do que o dobro. Enquanto aqui, a nossa caiu 30%. A melhor é a da Argentina, a pior é a nossa. Escreve Alexandre Garcia.