Sem cargos no staff, nanicos brigam com humildade por 2º escalão

23/12/2010 09:05

Reeleito com o apoio de 11 partidos, o governador Silval Barbosa (PMDB) ainda tenta conciliar os ânimos das siglas que brigam por espaço em sua administração. A maior discussão é entre PP e PT, com três e dois cargos confirmados no staff, respectivamente. O PR já tem seis nomes na equipe, enquanto o PMDB ficou com quatro. Além disso, deve contar com dois nomes da oposição em seu grupo. No entanto, os sete partidos que compõem a chamada Frentona (PTC, PTN, PRB, PRP, PSC, PHS e PCdoB) sequer foram chamados para participar das conversas.
O coordenador do grupo e presidente do diretório estadual do PTN, Baltzar Ulrich, chegou a lamentar a atitude, dizendo ter sido esquecido por Silval, assim como fez seu antecessor, o senador diplomado Blairo Maggi (PR), em sua campanha à reeleição em 2006. Agora, no momento em que o peemedebista anuncia a sua equipe, ele recua dos ataques e prefere esperar.
“Temos que ter humildade”, pondera Baltazar. “Quem sabe ele não nos chame na hora de compor seu segundo escalão”, completou. Apesar da esperança, ele não esconde certa mágoa com o governador. “Nós não temos que procurar mais nada, agora é um problema de consciência dele”, destacou.

Reeleito com o apoio de 11 partidos, o governador Silval Barbosa (PMDB) ainda tenta conciliar os ânimos das siglas que brigam por espaço em sua administração. A maior discussão é entre PP e PT, com três e dois cargos confirmados no staff, respectivamente. O PR já tem seis nomes na equipe, enquanto o PMDB ficou com quatro. Além disso, deve contar com dois nomes da oposição em seu grupo. No entanto, os sete partidos que compõem a chamada Frentona (PTC, PTN, PRB, PRP, PSC, PHS e PCdoB) sequer foram chamados para participar das conversas.
O coordenador do grupo e presidente do diretório estadual do PTN, Baltzar Ulrich, chegou a lamentar a atitude, dizendo ter sido esquecido por Silval, assim como fez seu antecessor, o senador diplomado Blairo Maggi (PR), em sua campanha à reeleição em 2006. Agora, no momento em que o peemedebista anuncia a sua equipe, ele recua dos ataques e prefere esperar.
“Temos que ter humildade”, pondera Baltazar. “Quem sabe ele não nos chame na hora de compor seu segundo escalão”, completou. Apesar da esperança, ele não esconde certa mágoa com o governador. “Nós não temos que procurar mais nada, agora é um problema de consciência dele”, destacou.

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Política