Mato Grosso revê quadro internacional

20/01/2011 11:41

A avaliação, sustentada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, o Imea, considera que pode não haver tempo para o plantio do cereal, por causa do atraso na safra atual de soja. Porém, diante da reação nos preços internacionais, os números tendem a ser revistos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) considera a possibilidade de redução da área plantada, mas não assume a projeção do Imea, por considerar que os produtores estão reavaliando o quadro.
Os agricultores matogrossenses estão debruçados sobre o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA, divulgado na última semana. O documento mostra redução de 820 milhões para 816 milhões na produção mundial, na comparação entre as safras 2010/11 e 2011/12. O dado é considerado surpreendente porque a relação entre estoque e consumo seria a menor das últimas 37 safras. A escassez tende a elevar os preços no mercado internacional, favorecendo o produtor brasileiro.
Apesar da previsão de recuo na área de plantio de milho, Mato Grosso espera colher 8,63 milhões de toneladas no ciclo de inverno, ante 7,4 milhões projetadas para a safrinha do Paraná, e deve continuar competindo em preço com a produção dos estados vizinhos.

A avaliação, sustentada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, o Imea, considera que pode não haver tempo para o plantio do cereal, por causa do atraso na safra atual de soja. Porém, diante da reação nos preços internacionais, os números tendem a ser revistos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) considera a possibilidade de redução da área plantada, mas não assume a projeção do Imea, por considerar que os produtores estão reavaliando o quadro.
Os agricultores matogrossenses estão debruçados sobre o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA, divulgado na última semana. O documento mostra redução de 820 milhões para 816 milhões na produção mundial, na comparação entre as safras 2010/11 e 2011/12. O dado é considerado surpreendente porque a relação entre estoque e consumo seria a menor das últimas 37 safras. A escassez tende a elevar os preços no mercado internacional, favorecendo o produtor brasileiro.
Apesar da previsão de recuo na área de plantio de milho, Mato Grosso espera colher 8,63 milhões de toneladas no ciclo de inverno, ante 7,4 milhões projetadas para a safrinha do Paraná, e deve continuar competindo em preço com a produção dos estados vizinhos.

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