23/05/2011 08:38
Instituições como IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) oferecem informações gratuitamente sobre comportamento do consumidor e tendência de mercado.
Órgãos classistas também funcionam como válvulas de abastecimento de dados.
Com base nas informações, é possível identificar estratégias da concorrência, comparar a empresa com o setor e elaborar planos para ampliar a base de consumidores.
“É importante que o empresário tenha o hábito de pesquisar as tendências e o setor”, orienta a coordenadora de pós-graduação da Veris Faculdades, Quelen Torres.
Para José Carmo de Oliveira, consultor do Sebrae-SP, nada substitui o contato direto com o consumidor. “Um papo pode ser rico, se o objetivo for claro, como mapear perfil de clientes”, diz Torres.
Sem recursos para contratar uma empresa de pesquisa, Izildinha Rigonatti, 57, dona de uma clínica de fisioterapia, foi a campo. “Visitei estabelecimentos e moradores e fiz buscas na internet. Após cinco anos de trabalho, reuni clientes para um café.”
“É um trabalho que demora meses, mas que facilita a consolidação do banco de dados”, completa Oliveira.
Fonte:Folha.com